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Thursday, 19 February 2015

Capitais portugueses financiam expulsão de moçambicanos das suas terras

Uma organização não governamental denuncia a existência de tráfico de influências, favorecimento e corrupção envolvendo empresas, como a Rioforte, empresários portugueses e altos responsáveis moçambicanos. O relatório da Grain a que a RTP teve acesso denuncia a expulsão de milhares de camponeses das suas terras em Moçambique para dar lugar a grandes plantações industriais com capitais portugueses


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Pedidos de renúncia à nacionalidade portuguesa aumentaram, Governo desvaloriza

Os pedidos de renúncia à nacionalidade portuguesa aumentaram em 2014, ano em que 91 emigrantes pediram para deixar de ser portugueses, de acordo com dados do Ministério da Justiça a que a Lusa teve acesso. O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, disse hoje que o número de pessoas que pediram a renúncia à nacionalidade portuguesa em 2014 é irrelevante face aos quatro milhões de pessoas que estão na diáspora.

Monday, 16 February 2015

Lusitanos Oxford Multimedia:Conectar com os Lusitanos Oxford

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Friday, 13 February 2015

Entrevista com Wilian Santos Jogador dos Lusitanos Oxford

wilian ler a entrevista    em:                    http://lusitanosoxford.co.uk/?p=69

Sunday, 8 February 2015

Locais que provavelmente poucos saberão que foram descobertos por Portugal

1.Vanuatu: A primeira ilha no grupo de Vanuatu descoberta foi a Ilha de "Espiritu Santo" quando, em 1606, o explorador português Pedro Fernandes de Queirós, avistou-a e pensou tratar-se de um continente do sul 2.Maurícia: A ilha foi descoberta pelos portugueses, em 1505. Foi primeiro colonizada pelos holandeses, em 1638, e nomeada em honra ao príncipe Maurício de Nassau. Os franceses controlaram a ilha durante o século XVIII e a renomearam para Îlle de France. A ilha foi tomada pelos britânicos em 1814, que restauraram seu nome anterior. 3.Comores: Inicialmente habitada por um povo nativo oriundo de Madagáscar e das migrações polinésias vindas do leste, foi ponto de passagem do rico comércio feito pelos árabes que iam para o sul da costa leste Africana em busca de Marfim e escravos. Posteriormente as ilhas Comores foram "descobertas" em 1505 pelos portugueses para depois serem colonizadas e administradas pela França. 4.Maldivas: No século XVI, entre 1558 e 1573, os portugueses estabeleceram uma pequena feitoria nas Maldivas, que administraram a partir da colónia principal portuguesa de Goa. 5.Sri Lanka: Os primeiros europeus a visitarem o Sri Lanka foram os portugueses: Dom Lourenço de Almeida chegou à ilha em 1505 e encontrou-a dividida em sete reinos que guerreavam entre si e que seriam incapazes de derrotar um invasor. Os portugueses ocuparam, primeiro, a cidade de Kotte, mas, devido à insegurança do local, fundaram a cidade de Colombo em 1517 e, gradualmente, estenderam seu controle pelas áreas costeiras. 6. Molucas: Em 1511-1512, os portugueses foram os primeiros europeus a chegar às Molucas, em procura das afamadas especiarias. Os Holandeses, os espanhóis e reinos locais, como Ternate e Tidore, disputaram o controle do lucrativo comércio de especiarias. 7. Madagáscar: O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI, diversos portugueses, neerlandeses e franceses tentaram a implantação fracassada de colônias no litoral malgaxe. 8. Austrália: O primeiro contacto europeu com o continente do Sul teria sido efectuado por navegadores portugueses, embora não haja referências a esta viagem ou viagens nos arquivos históricos de Portugal. A principal evidência para estas visitas não declaradas foi a descoberta de dois canhões portugueses afundados ao largo da baía de Broome na costa noroeste da Austrália. A tipologia dessas peças de artilharia indica serem de fabricação portuguesa, podendo ser datadas entre os anos de 1475 e 1525. 9. Tristão da Cunha: O arquipélago foi descoberto em 1506 pelo navegador português Tristão da Cunha, que deu o seu nome à ilha, mas que não pôde atracar devido aos penhascos de mais de 600 metros de altura. 10. Santa Helena: A ilha de Santa Helena foi descoberta em 1501 pelo navegador galego João da Nova, que na ocasião estava a serviço de Portugal. João da Nova dirigia-se à Índia, tendo nessa viagem também descoberto a ilha de Ascensão.

Saturday, 7 February 2015

Dérbi lisboeta no futsal termina em confrontos

Benfica e Sporting empataram a uma bola, este sábado, no dérbi da 20.ª jornada do Nacional de Futsal. Na Luz, os leões ainda se adiantaram mas as águias conseguiram chegar ao empate. O duelo terminou da pior forma com confrontos entre jogadores e responsáveis das duas equipas, cenário que depois se repetiu nas bancadas.
É pelo final que vamos começar. Não havia mesmo necessidade do triste espetáculo que se assistiu no pavilhão da Luz, quando faltavam dois segundos para o fim do jogo. O encontro estava empatado e dois jogadores (um de cada equipa) envolveram-se em confrontos na baliza das águias. O exemplo passou para as bancadas e obrigou a polícia a carregar sobre os adeptos. Viveram-se momentos de muita confusão, ânimos exaltados e troca de empurrões que mancharam a partida, isto a um dia de novo embate entre os rivais lisboetas, agora para o campeonato de futebol.
O jogo
Num pavilhão repleto e com muita emoção, nem Luís Filipe Vieira faltou à chamada e foi da tribuna que o presidente dos encarnados viu o Sporting se adiantar no marcador por Alex já no segundo tempo, uma vez que na primeira parte nenhuma das equipas marcou.
Embalados pelo seu público, os encarnados viriam a empatar por Xande, na sequência de um canto direto no qual a bola ainda bateu num jogador leonino e acabou por entrar nas redes do Sporting, que está a sete pontos da liderança que é do Benfica.
O duelo valeu e muito pelo segundo tempo onde se viram duas equipas focadas em oferecer um bom jogo de futsal aos seus adeptos. E foi isso mesmo que se viu até ao tal momento em os confrontos estragaram a partida.

Sunday, 1 February 2015

Lusodescendente em Toronto procura vida extraterrestre

Estive no Havai onde durante duas noites observei o planeta 55 Cancri E, recolhi dados que agora estou a analisar para descobrir se há vida", disse à agência Lusa Lisa Esteves, de 25 anos, estudante de um doutoramento no departamento de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Toronto.
O 55 Cancri E é um planeta extrassolar orbitando na estrela 55 Cancri e demora 18 horas a completar a órbita. Classificado como a primeira Super-Terra, é provavelmente inabitado face aos 1 700 graus centígrados de temperatura que apresenta. Foi descoberto a 30 de agosto de 2004 e situa-se a 41 anos-luz de distância do planeta Terra.
Lisa Esteves, filha de pai português com raízes em Venda do Pinheiro, no concelho de Mafra, e em Braga, e de mãe chinesa, a investigadora disse que nos próximos meses vai tentar descobrir nos ficheiros recolhidos durante a observação se existe "água, metano ou sódio na atmosfera".
Em dezembro de 2014 e novamente este mês, Lisa Esteves esteve no Havai juntamente com o reitor do departamento de Ciência, da Universidade de York, em Toronto, Ray Jayawardhana, onde recolheu dados do telescópio japonês Subaru, com o diametro de 8,2 metros, localizado no observatório Mauna Kea no Havai.
"No planeta que estamos a observar (55 Cancri E) está muito calor, algo como mais de 1 500 graus, portanto a vida como existe aqui (Terra), provavelmente não vamos encontrar, mas se descobrirmos água, será uma das primeiras descobertas de deteção de água num planeta semelhante à Terra, que é maior do que o nosso planeta e então avançaremos para a procura de vida em planetas mais frios", explicou.
A lusodescendente, que espera analisar os dados recolhidos até ao verão, reconhece que os planetas conhecidos podem não ter vida extraterrestre. Mas como existem "tantas outras estrelas na galáxia, rodeadas por planetas" a hipótese de se registar vida é "pequena, e está algures por aí", afirmou convicta.

"Abdul" arguido. O açoriano que dizia querer ir para a jihad

A Polícia Judiciária (PJ) constituiu arguido um homem, com cerca de 50 anos, residente na ilha açoriana da Terceira, que nos últimos meses afirmou simpatia pela causa jihadista e anunciou nas redes sociais que pretendia viajar para a Síria. 

Das conversas que tiveram com esse homem, os especialistas de contra-terrorismo da PJ concluíram não haver qualquer ligação com o autodenominado Estado Islâmico, nem planos para passar à prática aquilo que ia afirmando na Internet, onde assumia o nome "Abdul".

Foi na sequência da monitorização constante que é feita aos circuitos "online" mais utilizados pelas redes terroristas que a PJ decidiu agir neste caso. 

No início deste mês, na sequência de um inquérito aberto pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), inspectores da Unidade Nacional contra Terrorismo estiveram na Terceira, onde interrogaram o indivíduo.

Foi constituído arguido, ficando sujeito a Termo de Identidade e Residência, mas, ao que a Renascença apurou, nunca foi detido, nem levado a qualquer juiz ou tribunal, como chegou a ser noticiado esta quinta-feira pelo "Expresso", quando revelou este caso. 

Os interrogatórios terão sido suficientes para concluir que, apesar de tudo o que foi escrevendo nas redes sociais, este homem nunca teve contactos com radicais islâmicos, nem tinha reais intenções de viajar para a Síria. 

Os investigadores acreditam que tem agido num quadro emocionalmente instável. 

À Renascença, a Procuradoria-Geral da República confirmou "a existência de inquéritos, a correr termos no DCIAP, que têm por objecto a investigação de factos relacionados com o denominado Estado Islâmico". Entre estes inquéritos, que se encontram em segredo de justiça, "há um que investiga actividades desenvolvidas nos Açores".

Lajes, antiamericanismo e Palestina
"Abdul" é pai de família, adepto de futebol e tem conhecimentos de primeiros socorros. Tudo isto era do conhecimento dos seus amigos e família, mas este açoriano dizia nas redes sociais ter um segredo: convertera-se ao islão e alimentava o sonho de se juntar à jihad na Síria, onde aplicaria os seus conhecimentos de primeiros socorros. 

Nas redes sociais dizia que a conversão ao islão foi motivada em grande parte por um sentimento antiamericano, consolidado pelo que dizia ser o sofrimento do povo palestiniano e o que entendia ser uma política externa desastrosa e arrogante de Washington, sobretudo no mundo islâmico. 

A presença americana nos Açores, na base das Lajes, era uma questão particularmente sensível para "Abdul".

Converteu-se em segredo – ninguém na família sabia – e praticava a religião em segredo também. Esteve apenas uma vez na Mesquita Central de Lisboa, durante uma visita à capital, mas compensava essa solidão na internet, através de perfis criados com o nome que assumiu, tanto no Twitter como no Facebook. 

Na sua página de Facebook, dizia querer juntar-se à jihad e postava mensagens de apoio ao autodenominado Estado Islâmico. "Abdul" criou várias amizades "online", incluindo entre os jihadistas portugueses que se encontravam na Síria e falava abertamente com eles. 

Queria ir para a Síria, nomeadamente para Raqqa, a "capital" do Estado Islâmico, não para combater, mas para trabalhar no hospital e assim contribuir para a causa. 

A sua viagem, ao que a Renascença sabe, estava supostamente a ser organizada por uma portuguesa com quem mantinha contacto nas redes sociais. 

No início de Janeiro, "Abdul" terá sido confrontado pelas autoridades e começou a ser contactado por jornalistas que tinham na sua posse dados pessoais que apenas tinha revelado aos "irmãos" que estavam na Síria e à referida portuguesa que estava a tratar das viagens. O seu mundo desabou. 

Certo de que alguém o tinha traído, desactivou a conta de "Abdul" no Facebook, mas era tarde demais. Identificado pelas autoridades e por jornalistas, era uma questão de tempo até a história emergir. 

O controlo dos jihadistas e simpatizantes da jihad foi tema da última edição do programa "Em Nome da Lei" da Renascença. Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna e presidente do Observatório de Segurança e Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), defendeu que o Ministério Público já devia ter instaurado processos-crime contra os portugueses que são membros da jihad.

Lisboa foi ponto de passagem para “jihadistas” ingleses

Pelo menos 10 jihadistas britânicos estiveram escondidos em casas nos arredores de Lisboa, na linha de Sintra, antes de partirem para a Síria para aderir ao Estado Islâmico. 

A investigação do semanário “Expresso” indica que a passagem por Portugal era intermediada pelo grupo de portugueses que esteve emigrado nos subúrbios de Londres e que combate na jihad. 

A colaboração entre as autoridades portuguesas e inglesas terá permitido detectar os movimentos dos extremistas, cuja passagem por Portugal servia para depistar os serviços secretos britânicos. 

Segundo o jornal, os cidadãos ingleses ficavam nos apartamentos durante uma ou duas semanas, praticamente sem sair de casa. Após essa estadia embarcavam para a Turquia de avião, de onde seguiam depois para a Síria, para combater por grupos fundamentalistas islâmicos.

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