A investigação do semanário “Expresso” indica que a passagem por Portugal era intermediada pelo grupo de portugueses que esteve emigrado nos subúrbios de Londres e que combate na jihad.
A colaboração entre as autoridades portuguesas e inglesas terá permitido detectar os movimentos dos extremistas, cuja passagem por Portugal servia para depistar os serviços secretos britânicos.
Segundo o jornal, os cidadãos ingleses ficavam nos apartamentos durante uma ou duas semanas, praticamente sem sair de casa. Após essa estadia embarcavam para a Turquia de avião, de onde seguiam depois para a Síria, para combater por grupos fundamentalistas islâmicos.
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