Os adeptos do Benfica provocaram um autêntico cenário de destruição no topo Norte do Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, antes, durante e após o empate (0-0) que acabou por confirmar o título de campeão para os encarnados.
Os apoiantes dos bicampeões nacionais, colocados na referida bancada, incendiaram três casas de banho, desfizeram um dos bares do recinto e até terão protagonizado, de acordo com dirigentes vimaranenses, um assalto.
É contabilizado o furto de equipamentos, vestuário e até de malas de viagem, num assalto ao armazém do clube que terá sido orquestrado por adeptos do Benfica
Incidentes no Marquês de Pombal terminam festa do bicampeonato
A polícia de choque teve de intervir no Marquês de Pombal, em Lisboa, durante a festa do bicampeonato do Benfica. Alguns adeptos atiraram objectos - nas imagens televisivas são visíveis pedras e garrafas - à polícia.
Os incidentes do lado do Parque Eduardo VII ocorreram no meio da multidão por razões ainda desconhecidas, mas a polícia de intervenção foi obrigada a abriu uma clareira depois de cerca de cinco horas de festejos.
Um apelo do capitão Luisão tentou apelar à calma, mas houve algum pânico, com correria de adeptos, já depois da uma da manhã e metade do Marquês ficou sem adeptos.
À SIC, o sub-comissário da PSP, Hugo Abreu, confirmou os desacatos com feridos (entre polícias e civis) e algumas detenções. Um balanço temporário aponta para a detenção de 13 pessoas, nove agentes ficaram feridos assim como várias pessoas.
Primeiro os familiares dos atletas, mas logo de seguida os jogadores, retiraram-se do palco montado junto ao Marquês de Pombal pouco depois dos incidentes.
Depois dos confrontos entre adeptos e Polícia de Segurança Pública na Praça do Marquês de Pombal, os distúrbios continuaram em algumas artérias adjacentes, nomeadamente na avenida Fontes Pereira de Melo. Cerca de três dezenas de adeptos que continuavam a arremessar pedras e garrafas foram sendo afastados pela Unidade Especial de Polícia (UEP) da PSP, cujos elementos subiram toda a avenida até à Praça Duque de Saldanha, onde foram incendiados pelo menos dois caixotes de lixo.
Os incidentes do lado do Parque Eduardo VII ocorreram no meio da multidão por razões ainda desconhecidas, mas a polícia de intervenção foi obrigada a abriu uma clareira depois de cerca de cinco horas de festejos.
Um apelo do capitão Luisão tentou apelar à calma, mas houve algum pânico, com correria de adeptos, já depois da uma da manhã e metade do Marquês ficou sem adeptos.
À SIC, o sub-comissário da PSP, Hugo Abreu, confirmou os desacatos com feridos (entre polícias e civis) e algumas detenções. Um balanço temporário aponta para a detenção de 13 pessoas, nove agentes ficaram feridos assim como várias pessoas.
Primeiro os familiares dos atletas, mas logo de seguida os jogadores, retiraram-se do palco montado junto ao Marquês de Pombal pouco depois dos incidentes.
Depois dos confrontos entre adeptos e Polícia de Segurança Pública na Praça do Marquês de Pombal, os distúrbios continuaram em algumas artérias adjacentes, nomeadamente na avenida Fontes Pereira de Melo. Cerca de três dezenas de adeptos que continuavam a arremessar pedras e garrafas foram sendo afastados pela Unidade Especial de Polícia (UEP) da PSP, cujos elementos subiram toda a avenida até à Praça Duque de Saldanha, onde foram incendiados pelo menos dois caixotes de lixo.
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