Crise cipriota provoca aumento do risco português.
A probabilidade de incumprimento da dívida portuguesa subiu de 27,17% a 15 de março para 29,84% hoje. O pico semanal ocorreu no dia do "não" cipriota, ficando acima de 30%.
A crise cipriota ao longo da semana - desencadeada a partir da madrugada de sábado passado (16 de março) - provocou maior impacto na subida do risco de incumprimento de Chipre, da Grécia e de Portugal. Uma subida menor ocorreu com os casos de Itália, Espanha e Irlanda.
A probabilidade de incumprimento da dívida portuguesa num horizonte de cinco anos subiu de 27,17% a 15 de março para 29,84% no fecho de hoje, segundo dados da CMA DataVision. O pico semanal ocorreu a 19 de março - o dia do "não" do parlamento cipriota - com o risco a fechar ligeiramente acima de 30%.
O maior afetado foi, naturalmente, Chipre, cujo risco de incumprimento subiu de 39,47% a 15 de março para 55,79% no fecho de hoje, com um pico semanal de 68,12% no dia do "não".
A Grécia foi o segundo afetado, naquele período, com um aumento do risco de 94,92% para 99,39%, um nível de default iminente. A crise cipriota juntou-se à suspensão do "exame" regular da troika (que só será retomado em abril) para agravar o sentimento dos investidores acerca de Atenas.
O risco de incumprimento de Itália subiu de 20,87% para 22,40% naquele período; e a península passou à frente, de novo, de Espanha no risco, que passou de 20,9% para 22,23%.
Irlanda situa-se numa "divisão" distinta, já distante da zona de stresse em que se encontram os outros "periféricos", mas viu o risco de incumprimento subir de 13,7% para 15,3% no período referido.
Fonte: http://expresso.sapo.pt
A probabilidade de incumprimento da dívida portuguesa subiu de 27,17% a 15 de março para 29,84% hoje. O pico semanal ocorreu no dia do "não" cipriota, ficando acima de 30%.
A crise cipriota ao longo da semana - desencadeada a partir da madrugada de sábado passado (16 de março) - provocou maior impacto na subida do risco de incumprimento de Chipre, da Grécia e de Portugal. Uma subida menor ocorreu com os casos de Itália, Espanha e Irlanda.
A probabilidade de incumprimento da dívida portuguesa num horizonte de cinco anos subiu de 27,17% a 15 de março para 29,84% no fecho de hoje, segundo dados da CMA DataVision. O pico semanal ocorreu a 19 de março - o dia do "não" do parlamento cipriota - com o risco a fechar ligeiramente acima de 30%.
O maior afetado foi, naturalmente, Chipre, cujo risco de incumprimento subiu de 39,47% a 15 de março para 55,79% no fecho de hoje, com um pico semanal de 68,12% no dia do "não".
A Grécia foi o segundo afetado, naquele período, com um aumento do risco de 94,92% para 99,39%, um nível de default iminente. A crise cipriota juntou-se à suspensão do "exame" regular da troika (que só será retomado em abril) para agravar o sentimento dos investidores acerca de Atenas.
O risco de incumprimento de Itália subiu de 20,87% para 22,40% naquele período; e a península passou à frente, de novo, de Espanha no risco, que passou de 20,9% para 22,23%.
Irlanda situa-se numa "divisão" distinta, já distante da zona de stresse em que se encontram os outros "periféricos", mas viu o risco de incumprimento subir de 13,7% para 15,3% no período referido.
Fonte: http://expresso.sapo.pt
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