O programa de vistos “gold” promovido pelo Governo português rendeu ao Estado mais de 306 milhões de euros, ultrapassando a meta de 300 milhões de investimento que tinha sido definida para 2013.
Até este momento, foram concedidas 471 autorizações de residência a investidores estrangeiros. Neste ano foram indeferidos nove processos por não cumprirem os requisitos.
O visto “gold” é atribuído mediante a transferência de capital num montante igual ou superior a um milhão de euros, a criação de pelo menos dez postos de trabalho ou a compra de imóveis num valor mínimo de 500 mil euros.
De acordo com fonte oficial do gabinete do vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, a maioria das autorizações foi dada a naturais da China, seguindo-se os naturais da Rússia, Brasil, Angola e África do Sul.
O grosso do investimento - 272 milhões - foi feito em imobiliário
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