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Friday, 28 February 2014

Fernando Santos só decide futuro depois do Mundial

Fernando Santos assegura que ainda não tem o futuro definido, apesar de estar a ser apontado como o sucessor de Huub Stevens no comando do PAOK, equipa que já orientou, num passado recente.

O treinador português, de 59 anos, vai abandonar o comando da selecção da Grécia após o Mundial 2014, mas nega ter recebido "qualquer proposta, seja de um clube ou de uma selecção".

"Vá para a China, Portugal ou para a minha casa de campo, decidirei isso após o Mundial", atirou Fernando Santos, em declarações aos jornalistas helénicos, esta sexta-feira.

Questionado sobre o anúncio prévio da sua saída do comando da Grécia poderá afectar a prestação dos jogadores no campeonato do mundo, o técnico luso até perspectiva uma reacção contrária.

"Apenas vejo um impacto positivo nos meus atletas. Conheço-os bem. Sabem que não continuaremos juntos e sei que vão dar o seu melhor até ao fim", frisou.

Primeiro-ministro paga 12.500 euros a empresa para atender telefones

O primeiro-ministro contratou uma empresa de “outsourcing” para atender telefones em São Bento, a sua residência oficial. A notícia é avançada esta segunda-feira pelo jornal “i” e confirmada à Renascença pelo gabinete de Pedro Passos Coelho. 

No esclarecimento, o gabinete do primeiro-ministro sublinha que se trata de uma renovação de contrato com a empresa "We Promote", uma vez que o contrato já existia no anterior governo e foi feito pela secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros. 

Acrescenta que, em 2012, a gestão do contrato passou para a alçada do gabinete do primeiro-ministro, altura em que foi revisto, reduzindo de três para uma pessoa. 

A mesma nota refere que o contrato não é de 25 mil euros por ano, como avança o jornal, mas de 12.500 euros por ano – é anual, mas com possibilidade de renovação por mais um ano, o que dá um montante acumulado de 25 mil euros. 

Segundo o jornal “i”, o contrato foi assinado a 6 de Dezembro, mas só publicado a 5 de Fevereiro. É justificado pela ausência de recursos próprios, apesar de o gabinete de Passos Coelho dispor de 10 secretárias e 21 administrativos na residência oficial. 


[Notícia actualizada às 12h12, com novos esclarecimentos de São Bento]

Ucrânia acusa Moscovo de ter invadido o seu território

O novo Governo da Ucrânia acusa a Rússia de ter invadido território ucraniano, ao ter homens armados a controlar aeroportos na Crimeia, e de ter violado o espaço aéreo.
Kiev acrescenta que Moscovo violou acordos militares entre os dois países para o Mar Negro. A guarda fronteiriça da Ucrânia confirma que mais de 10 helicópteros militares russos voaram sobre a Crimeia.
Um militar não identificado confirmou à agência Reuters que são precisamente militares russos da frota do Mar Negro, estacionados na cidade de Sevastopol, que estão a controlar os aeroportos da Crimeia, mas fonte oficial da frota negou envolvimento nesta operação.
Entretanto, Moscovo já deixou claro que vai defender os seus cidadãos residentes na Ucrânia, sem, no entanto, avançar pormenores.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas já marcou uma reunião de emergência para esta sexta-feira para discutir a situação na Ucrânia.
O presidente Viktor Yanukovich foi deposto depois de protestos de semanas que fizeram cerca de 80 mortos. Yanukovich fugiu para a Rússia, país que apoiava a sua presidência.
A situação acalmou em Kiev desde que há um presidente interino e um novo Executivo provisório, mas agravou-se na Crimeia.

Tuesday, 25 February 2014

Coluna, Benfica’s midfield colossus

There must be something in the water in Alto-Mahe, a suburb of the Mozambican city of Lourenco Marques, renamed Maputo when the country gained independence from Portugal in 1976.England's captain Bobby Moore exchanges pennants with Portugal's captain Mario Coluna
It was in that part of the world that footballing notables such as Matateu, Vicente and Hilario were born and where a certain Mario Esteves Coluna took his first steps on a journey in which he would become one of most gifted players ever to play for Portugal.
Born to a Mozambican mother and a Portuguese father, Coluna was an innate athlete. Regularly defying his parents’ wishes by climbing mango and cashew trees in his formative years, he would develop his all-round skills at Desportivo de Lourenco Marques, a sports club his goalkeeping-father had helped found.
Though he progressed no further than the reserve team as a basketball player, he excelled in track and field, breaking the national high jump record. The football pitch, however, was where he really came into his own.
It was with Desportivo that he began to shape his legend. Barred from playing in the first leg of a cup tie away in South Africa, on account of the country’s repressive apartheid laws, the 17-year-oldColuna exacted heavy revenge in the second leg, scoring seven goals in an easy win for his side.
By this time Portugal’s biggest clubs were already tracking the teenage tyro. Porto came in with an offer shortly after that seven-goal show, followed by Sporting Lisbon, who doubled their offer. His father was waiting on a move from the other member of Portugal’s big three, however, and it was that and Desportivo de Lourenco Marques’ status as a feeder club to Benfica, that would eventually see Coluna, still only 19, make the move to the Estadio da Luz in 1954.
A new role and rich rewards
Arriving in the Portuguese capital after a gruelling 34-hour journey, the new recruit made his way to the Lar do Jogador, a residence where Benfica put up players who had yet to find permanent accommodation in the city. Unhappy in his new surroundings, Coluna struggled to adjust at first.
Though the striker’s prodigious feats in Mozambique had preceded him, Benfica coach Otto Gloria was unsure at first where to play him. With Jose Aguas as his undisputed first-choice centre-forward, the Brazilian coach sought another role for his new star, finally opting to deploy his passing abilities and muscular presence in midfield.
It proved to be an inspired choice. After making his first appearance in the famous red jersey in a friendly with Porto, the Mozambican-born marvel made an instant impact when the 1954/55 season got under way, scoring twice on his official league debut: a 5-0 thrashing of Setubal. Those goals were the first of 150 that he would score in his 16-year association with As Águilas, one that would span 677 games.
His arrival also marked the beginning of a lengthy golden era for Benfica, who replaced city rivals Sporting as the dominant force on the domestic scene and went on to win ten league titles and six Portuguese cups during Coluna’s stay. Glittering success also came their way on the continental front,Benfica becoming the first side other than Real Madrid to win the European Cup when they beat Barcelona 3-2 in the 1961 final, Coluna scoring one of their goals in that ground-breaking triumph.
The talented Mr Coluna
A few months before, at the end of 1960, another gifted player from Lourenco Marques landed in Lisbon, ready to bring his prodigious skills to bear in an already fearsome line-up. His name was Eusebio da Silva Ferreira and he came bearing a letter for the great Coluna.
The families of the two players had got to know each other, and, concerned for her son’s welfare in distant Portugal, Eusebio’s mother had written to Coluna to ask him to look after the timid youngster. The established star did just that, taking the teenager under his wing and looking on as he developed into one of the most devastating forwards the game has ever seen.
As well as opening a bank account for the Black Panther, Coluna also kept an eye on the fledgling’s finances until he found his feet and started a family. As well as forming a solid alliance off the pitch, they were hugely successful partners on it, combining to great effect as Benfica defended their European crown in 1962.
Facing them in the final in Amsterdam that year were the mighty Real Madrid, who had already won the trophy five times. After a first-half Ferenc Puskas hat-trick had given the Spaniards a 3-2 lead at the interval, Coluna struck early in the second half to level the scores. It was then that Eusebio took over.
When Benfica were awarded a penalty with 28 minutes remaining, Coluna collected the ball and readied himself to take it, at which point Eusebio stepped up and politely enquired: “Mr Coluna, may I take the penalty?” Perhaps impressed at his younger team-mate’s courtesy, Coluna stood aside and looked on as the rising star held his nerve to put Benfica in the lead for the first time. Moments later Eusebio scored again to set the seal on a famous 5-3 win.
Eusebio had one more request to make of Coluna before they left the pitch that night. Too shy to summon up the courage to ask his hero Alfredo Di Stefano for his shirt, the two-goal hero imploredColuna to approach him. When the prized garment eventually came his way, Eusebio kept it with him throughout the evening’s celebrations, and still regards it as one of the greatest trophies he collected during his amazing career.
Today Europe, tomorrow the world
Together Eusebio and team captain Coluna would contest three more European Cup finals withBenfica – failing to win any of them – and form the basis of the great Portugal side that thrilled the crowds at the 1966 FIFA World Cup England™.
With national team captain Germano on the bench, it was Coluna who skippered the side at the world finals. His poise and precision in midfield would help the Black Panther finish the tournament as the leading goalscorer and take the team to third place, which remains Portugal’s best-ever FIFA World Cup finals performance.
Returning from England, Coluna would play for three more years at Benfica before leaving at the end of 1969/70 season for French club Lyon. He made an emotional return to Estadio da Luz in December 1970 for a tribute match against a star-studded world XI featuring the likes of Johan Cruyff and Bobby Moore.
After making a farewell 15-minute appearance in the red jersey, Coluna left the pitch to a rousing ovation. And such was his love for Benfica that he then decided against making his scheduled appearance for the world side, preferring to sit on the sidelines for the rest of the game than run out against the team closest to his heart.
A devoted, dexterous and highly respected servant for club and country, it was not for nothing that the tree-climbing kid from Mozambique became known as O Monstro Sagrado (The Sacred Beast) toBenfica fans, O Didi Europeu to Brazilian football writers, and, memorably, as Mr Coluna to the one and only Eu

Reacções à morte de Coluna sucedem-se

Clubes e entidades do futebol português e mundial emitiram comunicados, ao final da tarde desta terça-feira, na sequência do falecimento de Mário Coluna, antigo jogador do Benfica e da Selecção Nacional.

Conhecido como "Monstro Sagrado", Coluna morreu hoje, aos 78 anos. A antiga glória dos encarnados e capitão dos "Magriços" estava internado no Instituto do Coração, em Maputo, desde domingo, com uma grave infecção pulmonar.

Depois de uma paragem cardíaca, sofrida esta manhã, entrou em coma, com necessidade de respiração assistida, mas acabou por não sobreviver às mazelas. O óbito de Coluna foi decretado às 17h26 locais [menos duas horas em Portugal Continental].

O Sporting, através do seu site oficial, manifestou já o seu "profundo pesar pelo falecimento de Mário Coluna, um símbolo do desporto nacional", endereçando à família e amigos do ex-jogador da equipa das quinas os seus "sentidos pêsames".
Da mesma forma, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) envia, "à família enlutada, as mais sentidas condolências".

Já a Liga de Clubes, através do seu presidente, Mário Figueiredo, recorda que Coluna "é reconhecidamente um dos grandes nomes do futebol português" e "uma das grandes figuras da história do Benfica e da Selecção Nacional".

A FIFA também não deixou de assinalar o falecimento de Coluna, publicando um extenso texto sobre a sua vida e carreira.

Morreu Mário Coluna

Mário Coluna morreu, esta terça-feira, aos 78 anos. 

A antiga glória dos encarnados e capitão dos "Magriços" estava internado no Instituto do Coração, em Maputo, desde domingo, com uma grave infecção pulmonar. Depois de uma paragem cardíaca, sofrida esta manhã, entrou em coma, com necessidade de respiração assistida, mas acabou por não sobreviver às mazelas. O óbito de Coluna foi decretado às 17h26 locais [menos duas horas em Portugal Continental].

Trajecto do "Monstro Sagrado"
Conhecido como o "Monstro Sagrado", Mário Coluna nasceu a 6 de Agosto de 1935, em Inhaca, Moçambique. Cresceu numa das casas de zinco do bairro do Alto Mahé, tal como Vicente e Matateu. A adolescência era ágil e duro para o boxe, além do enorme talento para jogar futebol e de ter sido o recordista de salto em altura em Moçambique.

Chegou a Lisboa em Agosto de 1954, proveniente do Desportivo de Lourenço Marques para representar o Benfica. Vestiu a camisola das águias até 1970, durante 17 temporadas. Ganhou 10 ligas e 7 taças de Portugal. Foi capitão e um dos melhores jogadores do Benfica, ajudando a conquistar por duas vezes o título de campeão europeu, em 1961 e 1962.

Pela selecção nacional, Mário Coluna foi 57 vezes internacional A, marcando 8 golos. Era o capitão dos magriços, a selecção nacional que alcançou o 3º lugar no Campeonato do Mundo de Futebol, em 1966.

Para a FIFA, Coluna está entre os 100 melhores jogadores do século XX.

Monday, 10 February 2014

Maioria dos suíços aprova quotas de imigrantes


A maioria dos suíços aprovou este domingo em referendo a introdução de quotas para imigrantes europeus, que devem aplicar-se daqui a três anos. Esta decisão ameaça relações com a União Europeia.

Os resultados oficiais de todos os cantões suíços - à excepção de Zurique - onde está por concluir o escrutínio do último distrito, que não alterará o resultado final - indicam que a iniciativa denominada "Contra a Imigração em Massa" foi aceite por 50,3% dos votantes. 

A proposta do partido conservador União Democrática do Centro (UDC) também restabelece o princípio da preferência pelo trabalhador nacional face ao estrangeiro, que se encontrava abolida para todos os trabalhadores oriundos de algum dos países da União Europeia. 

A Suíça vai agora introduzir uma nova legislação que pode acabar com todos os acordos que sustentam as relações bilaterais com a UE desde que entraram em vigor em 2002 uma série de acordos bilaterais, entre os quais o da livre circulação de pessoas.

Esta mudança pode trazer problemas para os emigrantes portugueses que estão no país mas que ainda não tenham autorização de residência permanente. 

A Comissão Europeia já emitiu um aviso ao governo helvético de que não pode meramente "escolher" que partes da legislação europeia aceita.

10 de Março é dia de ver Scorpions

"

a última vez o concerto esgotou, não deixe passar esta oportunidade!

FonteAumentar LetraDiminuir Letra
Portugal tem sido um dos países que melhor recebe os Scorpions e dia 10 de Março de 2014 a história vai repetir-se!
Depois de esgotarem o concerto de 2011, os Scorpions estão de volta para mais um concerto Renascença, desta vez com a digressão “Rock n’Roll Forever”. 
10 de Março é o dia que marca o regresso da banda ao nosso país e espera-se um MEO Arena cheio para receber a banda de Hanôver.
São aguardados hinos como “Still Loving You”, “Holiday”, “Lady Starlight”, “Wind of Change” ou “Rock You Like a Hurricane”, mas também sucessos mais recentes dos álbuns “Sting in the tail” e “Comeblack”.

Para fãs ou para quem não dispensa um bom final de noite de música, este é um concerto a marcar na agenda. Numa carreira com mais de quatro décadas, o maior grupo musical alemão vendeu mais de 100 milhões de discos e ganhou prémios como os World Music Awards e os Echo Awards. Razões de sobra para não perder a oportunidade de ver os Scorpions ao vivo no MEO Arena

Sorteio de carros de luxo “repugna” Marcelo/diz que Portugal parece uma “República das Bananas”.


O antigo líder social-democrata Marcelo Rebelo de Sousa considerou "repugnante" o facto que o sorteio do Fisco ir atribuir carros de luxo. 

No seu habitual espaço semanal de comentário político, na TVI, Marcelo elogiou a ideia do sorteio, que disse ter "sido bem encontrada", mas criticou o prémio: “Repugna-me a ideia da entrega de automóveis topo de gama".

O sorteio “Factura da Sorte”, cuja criação foi aprovada na passada quinta-feira em Conselho de Ministros, vai ser semanal, com sessões extraordinárias no Verão e no Natal, e atribuirá automóveis, segundo o ministro da Presidência, Luís Marques Guedes. Estão habilitados a participar nele "todos os consumidores finais, relativamente a todas as facturas emitidas desde 1 de Janeiro de 2014 e comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira, que incluam o número de identificação fiscal dos adquirentes".

O comentador lembrou que quando este Governo tomou posse disse que ia mudar os hábitos dos portugueses e fazer uma revolução cultural. “ Este primeiro-ministro, que ia fazer um clique para mudar a mentalidade dos portugueses, quando decide dar um prémio, o que dá? Dá abatimento nos impostos, não dá? Dá certificados de aforro, não dá. Dá a possibilidade daquele quantitativo ser utilizado na vida das pessoas para compensar um imposto que tenham em atraso ou para resolver outros problemas, não. Dá carros de luxo.”

Na sua opinião isto é Passos Coelho a render-se aos hábitos vindos do passado. “Escolheu o meio que é o retrato daquilo que ele se propôs combater quando entrou para o governo”, acusou.

Quanto à polémica sobre a venda das obras de Miró, Marcelo Rebelo de Sousa diz que Portugal parece uma “República das Bananas”. O comentador critica quase tudo no processo que conduziu à suspensão do leilão e disse esperar que, o episódio tenha servido de lição.

Sunday, 9 February 2014

Dezenas de ucranianos em Lisboa apelaram à Europa que “não fique em silêncio


Cerca de 60 ucranianos manifestaram-se este domingo no Parque das Nações, em Lisboa, contra o regime do presidente da Ucrânia e para apelar à União Europeia (UE) para "travar a tirania" de Viktor Yanukovich.
Nem a chuva impediu os manifestantes de se dirigirem à Avenida das Bandeiras, onde envergaram bandeiras de Portugal, da Ucrânia e da UE e exibiram cartazes com imagens da repressão policial sobre manifestantes num protesto em Kiev.
Nos cartazes podiam ainda ler-se palavras de ordem como "Regime de Yanukovich usa o terrorismo contra o povo ucraniano", "Mais de 40 jornalistas sofreram nas mãos da polícia", "Inactividade da Europa incita à violência" e "Pedimos à Europa para intervir de imediato e impor sanções".
O presidente da Associação de Ucranianos em Portugal e promotor da manifestação "Europa não fiques em silêncio!", disse que vão enviar uma carta a todos os países da UE a pedir para "ajudarem o povo ucraniano com sanções económicas àqueles que deram origem à situação que está a ocorrer na Ucrânia".
"Temos um Governo que tem todo o poder: a polícia, a procuradoria-geral, os jornais. Está tudo nas mãos do presidente que levou a Ucrânia a esta desgraça económica e política em que agora vive o povo ucraniano", disse Pavlo Sandokan.
Afirmando que na base dos problemas da Ucrânia está a corrupção no país, o presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal pediu aos "governos da UE que bloqueiem as contas, os imóveis, as empresas de todas as pessoas que estão ligadas à corrupção na Ucrânia".
Pavlo Sandokan lamentou que "em mais de 20 anos de independência [o país] nunca tenha conseguido ter um governo justo".
"Na realidade, a Ucrânia até agora não saiu da influência de Moscovo, que continua a vê-la como uma das repúblicas do império russo", afirmou.
Referindo-se aos protestos que ocorreram na Ucrânia, o dirigente associativo lembrou que "muitas pessoas continuam presas, há protestantes mortos, protestantes que continuam perseguidos pelo regime de Yanukovich, mais de 30 pessoas desaparecidas e até os jornalistas sofreram e continuam a sofrer".
A Ucrânia vive em instabilidade desde Novembro, quando o presidente suspendeu as negociações para um acordo de associação com a UE, relançando as relações económicas com Moscovo. Desde essa altura Kiev tem sido o epicentro de protestos e manifestações que se espalharam por toda a Ucrânia.
Com milhares de manifestantes nas ruas, com a polícia por vezes a usar a força, a oposição passou a exigir a demissão do Presidente e a realização de eleições antecipadas.
Yanukovich aceitou a demissão do primeiro-ministro, revogou leis anti-protesto polémicas, mas nem assim as manifestações pararam nem os manifestantes deixaram de exigir a demissão do presidente.

Se os suíços continuarem a deixar entrar toda a gente, os cofres não vão aguentar


Não acredita que o “sim” vá ganhar no referendo deste domingo que visa limitar a entrada de imigrantes na Suíça. Por isso, Yolanda de Carvalho, uma portuguesa a residir há 20 anos em Täsch, uma aldeia a quatro horas de Genebra, não perdeu o sono a pensar nas suas consequências. Apesar disso, preocupa-se com o “caos social” que a chegada diária de milhares de imigrantes à Suíça ameaça. “Em Zermatt, que é uma das maiores estâncias de esqui, a poucos quilómetros de Täsch, o patrão de um hotel decidiu despedir tudo o que era pessoal antigo, portugueses incluídos, e contratar polacos. Paga-lhes menos 70% do que pagava aos portugueses e mantém-nos todos juntos em casas que nem isolamento têm”.
Criou-se o chamado “dumping salarial”. Com a chegada de novos portugueses (Portugal constitui a terceira maior comunidade de imigrantes, a seguir à Itália e à Alemanha), mas também de polacos, búlgaros e albaneses, entre outros provenientes dos países recém-chegados à União Europeia, aumentam os preços das casas e o caos rodoviário e baixam os salários. “As auto-estradas, mesmo com obras recentes, não têm capacidade de escoamento. Criam-se filas de trânsito de horas”, descreve um emigrante português em Lausanne, no blogue sonhosmilka.blogspot.pt.
Um “zoom” em Täsch, para ajudar a perceber por que é que, apesar destas novas realidades, Yolanda não está demasiado preocupada: “Estamos perfeitamente integrados. Aliás, somos cerca de 700, numa localidade que tem entre 1.100 a 1.200 habitantes. As pessoas compraram casa, montaram negócios, os filhos já frequentam o ensino universitário. Eu e o meu marido temos uma loja de fotografia. Há restaurantes, produtos portugueses nos supermercados. É uma localidade que chega a ter 30 mil pessoas todos os dias de férias. O desemprego é baixo”.
Em cidades como Genebra, Zurique e Lausanne, a realidade, porém, é mais sombria. “Há cada vez mais portugueses a viver nos carros ou na estação de comboio com temperaturas extremamente baixas às quais não estamos habituados! Portugueses que arriscam tudo ao sair de Portugal sem dinheiro sequer para comer ou regressar”, lê-se no sonhosmilka.blogspot.pt. O autor acrescenta que, como ele, muitos emigrantes já integrados têm-se posto à noite a distribuir sandes na estação de comboio a sem-abrigo sujeitos a temperaturas de -12ºC.
Mais de 318 mil portugueses na Suíça
Só nos últimos cinco anos, chegaram à Suíça 154.731 novos emigrantes portugueses. Segundo os indicadores suíços, que o investigador José Carlos Marques há anos a esmiuçar os fluxos migratórios dos portugueses, analisou, em 2012, chegaram 32.965 portugueses, entre permanentes e temporários. “Penso que a maioria foi para as profissões pouco qualificadas”, caracteriza Marques.
No final do mesmo ano, contavam-se 238.432 portugueses com autorização de residência permanente. Se a estes somássemos os 79.752 com autorização de permanência de curta duração, o universo subia para os 318.184 portugueses na Suíça. Compõem uma comunidade que, segundo José Carlos Marques, “nunca teve uma imagem negativa associada”. Mas há sinais que podem preocupar. Por exemplo: o número de portugueses a beneficiar de assistência social não parou de aumentar nos últimos cinco anos. Fixou-se nos 10.234 no final de 2012.
Tudo somado, a equação sobre o referendo torna-se complexa. Na cabeça de Yolanda, pelo menos: “Por um lado, seria cruel fecharem as fronteiras aos emigrantes ou seleccionarem entre os bons e os maus. E penso que isso não vai acontecer porque os empregadores têm muito peso junto do poder político e a eles interessa-lhes que haja muitas pessoas dispostas a trabalhar e a servir de moeda de troca. Mas, por outro lado, se os suíços continuarem a deixar entrar toda a gente, os cofres do país não vão aguentar o rombo!”.
A Suíça exige 12 meses de descontos para conceder o subsídio de desemprego. Mas a regra tem nuances. “Imagine um pai imigrante que trabalha e a esposa junta-se a ele sem trabalhar e têm um filho na escola”, exemplifica Yolanda. “Se o pai ficar desempregado antes dos 12 meses, o agregado vai receber uma ajuda do Estado para garantir que a criança continua a frequentar a escola. É uma questão de direitos humanos, mas, para mim, esse subsídio devia cessar nos casos em que a pessoa se demitiu ou foi despedida com justa causa. A lei devia ser modificada, não para travar a entrada de novos imigrantes, mas para que não se pague tanto aos que já cá estão sem vontade de trabalhar”.
“Claro que votei ‘não’"
Até poderia ser assim não fosse dar-se o caso de uma medida dessas ter de ser aplicada aos suíços também, sob pena de se estar a discriminar entre suíços e europeus, opina Alexandre Afonso, filho de emigrantes portugueses na Suíça. “O governo suíço é obrigado a seguir as regras do tratamento igual para os trabalhadores do mercado comum”, nota. Nasceu e cresceu na Suíça, doutorou-se em Lausanne. Agora, Alexandre Afonso é docente no King’s College, em Londres, e, na qualidade de emigrante suíço, já foi chamado a votar no referendo. “Claro que votei ‘não’”, revela.
Se o “sim” vencesse, teria de haver uma maioria no Parlamento para que, antes de decorridos três anos, o governo suíço renegociasse com a União Europeia o contrato de livre circulação. Alexandre não acredita que isso venha a acontecer. “O acordo sobre a livre circulação de trabalhadores é um dos elementos centrais nas relações entre a Suíça e a União Europeia. Se fosse posto em causa, todos os acordos bilaterais com a União Europeia seriam invalidados, o que colocaria a Suíça numa situação problemática, nomeadamente por causa da sua dependência da mão-de-obra europeia”. Os imigrantes representam um quarto da mão-de-obra suíça. Por outro lado “é difícil imaginar a União Europeia a aceitar, por exemplo, que a Suíça limitasse a reunião familiar, que está garantida por acordos internacionais”.
Apesar do “previsível ‘não’”, José Carlos Marques admite que a Suíça dê alguns passos atrás nas políticas de integração dos imigrantes. “Se os países não puderem controlar a entrada de imigrantes, é natural que procurem medidas indirectas para travar esse fluxo. Em Inglaterra também se está a discutir as limitações no acesso aos apoios sociais”, recorda. É “um passo atrás”. Porque “os emigrantes que saem à procura de trabalho, e que são a maioria, acabam por ser prejudicados”. Portugueses incluídos. “Começa-se a ver pessoas preocupadas com a possibilidade de serem mandadas embora”, confirma Rita Rito, 40 anos, há um ano na Suíça, onde trabalha numa empresa da área da electricidade. “A senhora que faz limpeza na minha casa, e que é portuguesa também, está desempregada há mais de um ano e a viver da Segurança Social de cá, está com medo de ser posta porta fora”.
Com vínculo de trabalho seguro, e à espera de ver deferido o seu pedido de autorização de permanência por mais um ano, Rita começa a ver uma Suíça “saturada de tantos imigrantes”. “Tem sido uma loucura, todos os dias chega gente. Apesar de ser imigrante aqui, tenho que reconhecer que limitar as entradas é uma atitude inteligente. Uma forma de os suíços se protegerem”.

28 Fevereiro em Oxford:Show de comedia com Jonathon O' Neil e os YoungBlood.

Free Entrance/please Turn Up some Minutes before the Show Start/Entrada Gratis por favor compareca antes do Inicio do Show. ORG Lusitanos Oxford
LOCAL:Fernandos Cafe Carfax 1 Queen Street (at Carfax Tower) Oxford City Center OX1 1 EP
ORG:Lusitanos Oxford

Os Lusitanos Oxford tem o Prazer de Anunciar a Realizacao de um Show  de Comedia com os  
Comediantes 
Jonathon O' Neil e os YoungBlood.

Jonathon O' Neil e um Comediante Natural de Oxford que tem tido uma carreira em ascencao.a Prova disso sao os Shows que tem deliciado as Plateias em Oxford mas tambem um Pouco Por todo o Reino Unido. a confirmacacao da Sua Presenca no Festival Beehive Comedy em Endiburgo na Escocia ou em no Hollybush Birmingham provam isso mesmo. contudo Jonathon nao estara Sozinho!! acompanhado pelos Youngblood Productions um grupo de Comediantes de Oxford e de Londres o dia 28 Fevreiro promete animar Oxford.um Espectaculo a nao perder!! e de realcar o Esforco da Organizacao do Evento os Lusitanos Oxford em Garantir a Realizacao de um Evento desta Natureza a Titulo Gratuito! nao foi Facil mas a Organizacao entendeu que este evento representa um Momento Unico de integracao e de Diversao que a Comunidade Lusofona e nao so Bem Merecem! Fonte:Lusitanos Oxford 

Tuesday, 4 February 2014

Polícia teve de intervir para desocupar linhas na estação de Santa Apolónia

A polícia teve de desocupar a linha férrea na estação de Santa Apolónia, em Lisboa, onde se encontravam trabalhadores e pensionistas ferroviários em protesto contra os cortes salariais. Os manifestantes concentraram-se no exterior da estação e ocuparam, por volta das 15h00, as linhas 1 e 2, de onde saem normalmente os comboios alfa e intercidades.
Cerca de meia hora após o bloqueio, pelo menos 15 polícias procederam à desocupação. Primeiro, as autoridades pediram aos trabalhadores para abandonar as linhas. Momentos depois, a polícia forçou a desocupação, empurrando os manifestantes. 
Após a intervenção das autoridades, algumas dezenas de ferroviários permaneceram na gare junto às linhas que estiveram ocupadas, rodeados por um cordão policial.
A ocupação ocorreu no final de uma concentração de trabalhadores e pensionista da CP, da REFER e da CP Carga, junto à estação de Santa Apolónia, que contou com a participação de cerca de duas centenas de funcionários e reformados.
Antes da acção policial, os ferroviários estavam a impedir a saída de um comboio intercidades com destino ao Porto, com partida prevista para as 15h30.

Operação "Azeitona Segura" detém 40 pessoas em Portalegre

 GNR fez na segunda-feira o balanço da Operação "Azeitona Segura" do ano passado, revelando que 40 pessoas foram detidas por apanha ilegal de azeitona só no distrito de Portalegre.
Em comunicado, o comando territorial de Portalegre da GNR explicou que se registaram 18 crimes, no âmbito dos quais foram detidas 40 pessoas, tendo sido apreendidos 13.909 quilos de azeitona.

Durante a operação, a GNR efectuou 356 acções de fiscalização e sensibilização no distrito, que resultaram na elaboração de 17 autos de contra-ordenação por falta de guias de transporte e infracções à legislação rodoviária.

Além das detenções, a Guarda identificou ainda 27 pessoas por suspeita da prática de furto de produtos agrícolas.

De acordo com a força de segurança, os homens são a maioria dos detidos (26), com idades entre os 19 e os 65 anos, tendo sido ainda identificado um menor, de 15 anos, por suspeita de furto.

A "grande maioria" dos detidos, mais precisamente 29 pessoas, tem nacionalidade portuguesa, refere a GNR, acrescentando os suspeitos residem, sobretudo, nos concelhos de Elvas e Campo Maior, onde ocorreu a maioria dos furtos.

No global da operação, e desde 2012, a GNR deteve no distrito de Portalegre 102 pessoas e apreendeu mais de 18 toneladas A Inspecção de Trabalho encontrou na quarta-feira duas dezenas de cidadãos romenos a trabalhar em situação irregular em duas explorações agrícolas alentejanas. 

Segundo um comunicado da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), numa acção de verificação das condições de segurança e saúde na apanha da azeitona, os inspectores encontraram dezenas de romenos. 

Mas, apenas sete tinham contratos de trabalho com empresas prestadoras de serviços e só um foi declarado à Segurança Social. Os inspectores identificaram ainda uma menor de 15 anos que teve de cessar imediatamente a actividade. 

Os 21 trabalhadores não estavam cobertos por seguros de acidentes de trabalho nem tinham, sequer, realizado exames médicos. Também não havia registos de tempo de trabalho. 

A acção da ACT teve lugar ontem na região de Beja e foi realizada em colaboração com a Autoridade Tributária, Segurança Social e GNR.de azeitona.
 Polícia Judiciária deteve no Alentejo três homens suspeitos de explorarem pelo menos 60 compatriotas que contrataram para a apanha da azeitona. A queixa foi apresentada pelas próprias vítimas.

Os detidos são romenos, três homens com idades entre os 22 e os 33 anos, suspeitos de se dedicarem à contratação de compatriotas para trabalhos agrícolas em Portugal, o que já faziam há cerca de dois anos.

Neste caso, o trabalho em causa era a apanha da azeitona, em duas explorações agrícolas no Alentejo, uma em Serpa, a outra em Moura.

Os trabalhadores, homens e mulheres, num total de 60, foram atraídos com condições que rapidamente perceberam que não existiam.

Nas quintas para onde foram levados, ficaram alojados em condições precárias, sem documentos de identificação, e obrigados a trabalhar para pagar as supostas despesas de transporte e estadia de cada um.

A Judiciária começou a investigar o caso no início do mês, depois de ter recebido uma queixa por parte de alguns desses trabalhadores e, para já, no inquérito que abriu por suspeita de tráfico de seres humanos, acredita que os proprietários portugueses das duas explorações agrícolas, não soubessem dos crimes que estavam a ser praticados. 

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