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Friday, 31 October 2014

Ex-pugilista Mike Tyson revela ter sido vítima de abuso sexual em criança

"Um homem molestou-me e abusou sexualmente de mim", disse o antigo campeão de pesos pesados ao explicar que o autor do ataque era um homem grande que o agarrou quando estava na rua.
Mike Tyson contou também que conseguiu livrar-se do homem e fugir, que o abuso foi pontual, que nunca mais voltou a deparar-se com o atacante e que não participou o caso às autoridades

Gouveia é a cidade mais envelhecida do país

Cidade de GouveiaDe acordo com o relatório "Cidades Portuguesas: Um Retrato Estatístico", com dados relativos a 2011 e divulgado esta sexta-feira, o índice de envelhecimento (que relaciona a população com 65 ou mais anos com a população entre 0 e 14 anos) é menor no total das 159 cidades portuguesas (118 idosos para cada 100 jovens) do que no total de país (128).Gouveia apresenta o índice mais elevado (246), seguida de Borba (230), Porto (194) e Lisboa (183).
Já as cidades do Caniço e Câmara de Lobos, ambas na Região Autónoma da Madeira, são as mais jovens do país, com 31 e 36 idosos para cada 100 jovens, respetivamente.
Na relação das cidades com menor índice de envelhecimento seguem-se a Póvoa de Santa Iria (Lisboa), com 40 idosos para cada 100 jovens, Ribeira Grande (São Miguel, Açores), com 45 e Gandra (Paredes), com um índice de 49.
Por região, o conjunto das 17 cidades da região de Lisboa apresenta o maior índice de envelhecimento do país, ali residindo 135 idosos com mais de 65 anos para cada 100 jovens.
As cidades da Região de Lisboa superam o total nacional (128), o das cidades portuguesas (118) e também o índice de envelhecimento da própria região (117).

Valentim Loureiro internado após cirurgia ao intestino

De acordo com as informações obtidas pelo JN, o major Valentim Loureiro terá sido internado ao início da noite de quinta-feira. Nessa mesma noite, o ex-autarca foi submetido a uma intervenção cirúrgica que, segundo fonte próxima do major, correu de forma satisfatória.
Valentim Loureiro continuava, ao início da tarde desta sexta-feira, internado na unidade de Cuidados Intensivos.
Alguns familiares, incluindo o filho João Loureiro, passaram a noite no hospital.
Já em fevereiro de 2010, Valentim Loureiro esteve hospitalizado na sequência de uma crise diabética.
O Hospital de S. João não forneceu ainda qualquer dado sobre o estado de saúde de Valentim Loureiro.

Saturday, 25 October 2014

Irão executou a jovem que alegadamente matou violador

Irão executou a jovem que alegadamente matou violador

As autoridades judiciais iranianas enforcaram esta madrugada Reihané Yabarí, a jovem de 26 anos condenada à morte por matar o homem que a tentou violar, segundo alegou, confirmou a mãe, a conhecida atriz, Shole Pakravan.

«Enforcaram a minha filha, enforcaram a minha filha», disse, entre soluços, a mãe, que esperava este trágico desfecho desde o início do mês, após as sucessivas recusas de perdão por parte da família do homem, o médico Morteza Abdolalí Sarvandí, que trabalhou para o Ministério dos Serviços Secretos.
A jovem estava presa há sete anos e tinha 19 anos na altura dos factos, em 2006.

Novos escritores portugueses em destaque em Nova Iorque

Novos escritores portugueses em destaque em Nova Iorque

Os novos escritores portugueses estão em destaque em Manhattan, a partir de hoje, por iniciativa do Arte Institute, que começa por levar o trabalho de Dulce Maria Cardoso e Afonso Cruz ao Museu Metropolitan e à Universidade de Nova Iorque.

A primeira etapa da iniciativa «New Portuguese Writers» realiza-se hoje, no Metropolitan Museum of Art (MET), com atuações das atrizes Mónica Calle e Isabel Abreu, que vão interpretar textos de Dulce Maria Cardoso e de Afonso Cruz, presentes no evento para conversar com os espectadores.
As «performances» fazem parte do projeto «Wallflowers, Fightflowers», em que foi pedido aos escritores um texto com base numa lista de mulheres portuguesas. O projeto foi desenvolvido em parceria com os estilistas Storytailors, que fizeram os figurinos.

Thursday, 23 October 2014

RUI MACHETE "Dois ou três" portugueses no Estado Islâmico querem regressar

Há dois ou três portugueses, sobretudo raparigas, que militam no grupo terrorista Estado Islâmico e que querem regressar a Portugal, revela o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, em entrevista ao programa "Terça à Noite" daRenascença.
Rui Machete adianta que as jovens fazem parte de um grupo de 12 a 15 portugueses que estão nas fileiras daquele movimento radical.
Numa entrevista realizada nas Nações Unidas, em Nova Iorque, no dia em que Portugal foi nomeado para o Conselho dos Direitos Humanos da ONU, o ministro garante que o Governo não tenciona apoiar militarmente a coligação internacional contra os extremistas do Estado Islâmico, que controlam partes da Síria e do Iraque.

Qual é a prioridade de Portugal no Conselho dos Direitos Humanos (CDH) da ONU?A mais urgente é contribuir, ao lado dos outros 46 países membros do Conselho, para sublinhar que o terrorismo, que estamos agora a viver de uma forma particularmente violenta no caso do ISIS [Estado Islâmico] no Médio Oriente, é uma violação frontal e horrenda dos direitos humanos e é preciso que os diversos povos tomem consciência desse facto e que, ao analisar o fenómeno do ISIS, esqueçam os problemas políticos para dar a prevalência à pessoa humana e aos seus direitos.
Que poderes tem o CDH para se impor e fazer ouvir no mundo?[Aquilo que na prática] Os Estados, sobretudo nas matérias essenciais, façam. Há direitos humanos ainda mais importantes que outros. O direito à vida é o mais importante e, por isso, é que o terrorismo é um fenómeno que deve ser tão violentamente criticado, e expurgado da prática dos Estados, dos grupos e não é despiciendo falar nas condutas que são adoptadas pelos Estados. Não encontra, na maior parte dos Estados, designadamente os que fazem parte deste Conselho para os Direitos Humanos, essas violações como acontece no ISIS, no Norte da Nigéria ou na parte oriental da Líbia.

O Estado Islâmico é uma das grandes preocupações deste Conselho?É uma das grandes preocupações, hoje, da comunidade internacional, porque as suas características messiânicas e religiosas levam a uma enorme exacerbação do espírito que une o conjunto de pessoas que militam nessa organização e leva a considerar que esses valores sejam superiores a todos os outros, incluindo o sacrifício da vida humana com requintes de malvadez inenarráveis, que nós consideramos verdadeiramente bárbaros. É muito importante que muitos países muçulmanos - e muitos já o fizeram - condenem abertamente essas práticas. Esta luta não é contra o Ocidente, é contra os países civilizados que incluem, naturalmente, os países muçulmanos.
Que leitura faz dos jovens que não têm origens nem naquela região nem naquele religião e que acabam por juntar-se ao Estado Islâmico? É a crise de valores que hoje atravessamos e a falta de um ideal. A juventude é naturalmente propensa a acreditar em ideias que os arrebatam e que justificam sacrifícios. O seu entusiasmo leva-os a actos que, se o ideal é nobre, são actos nobres, se o ideal é  negativo, são actos que não são bons. Por outro lado, os altos salários que são pagos e que também são atractivos numa fase de dificuldade económica no Ocidente e em muitos países do lado asiático. Isso explica que haja pequenas minorias, mas são suficientemente numerosas para colocar um problema muito sério, designadamente porque essa juventude, se desencantada e se arrependida, tentará reintegrar-se, o que também é complicado porque as sociedades onde se vão reintegrar têm dúvidas quanto à veracidade do seu arrependimento, mas também é verdade que, noutros casos, não estão nada arrependidos e podem ser factores de terrorismo. Não é preciso muita gente para praticar actos de terroristas, basta estarem bem preparadas e haver o mínimo de organização e apoio exterior. Isso é outro problema muito difícil que o Ocidente vai ter que enfrentar dentro em breve. Neste momento, ainda há poucos casos de regresso, mas começa a haver alguns.
Há casos portugueses?No caso português já há dois ou três, sobretudo raparigas, que se deixaram encantar pelo entusiasmo dos noivos ou por um espírito de aventura, que agora estão a querer voltar. [No total] Há 12 ou 15 [portugueses no Estado Islâmico], não sabemos exactamente bem, mas é um número muito reduzido.
Essas duas ou três jovens pediram apoio ao Ministério para regressar a Portugal?Não pediram apoio ao Ministério. Isto não se passa nada em termos burocráticos, de requerimento, de pedido de apoio, passa-se através das famílias.
Mas precisam de autorização para poderem regressar?Tal como não tiveram autorização para sair, também não pedem autorização para voltar, mas depois temos um problema de saber…
Estão registados. E quando quiserem entrar no país?Sim, esse é um dos problemas que temos e é um problema que não podemos ignorar, porque não podemos deixar que as pessoas voltem sem fiscalização. Neste momento, em Portugal, esse problema não se põe com nenhuma acuidade, porque o número é ainda muito restrito.
Mas já há casos de pessoas que querem voltar a Portugal?Há dois ou três casos que os pais dizem que querem voltar. Não temos ainda um conhecimento seguro sobre isso. Não vai ser apenas um problema do Ministério porque envolve vários ministérios, desde o Ministério da Saúde, porque, muitas vezes, essas pessoas precisam de tratamento, apoio psicológico. Depois, há problemas de polícia. Teoricamente, sabe-se que houve casos de pessoas que cometeram crimes e esses crimes têm que ser analisados e avaliados se são susceptíveis de processo penal nos próprios países. Há um conjunto muito complexo de circunstâncias que têm de ser analisadas devidamente.
Portugal está disponível para fazer parte de uma coligação internacional para combater o Estado Islâmico na Síria e no Iraque?Dissemos que estávamos solidários com o combate ao terrorismo e, em particular, ao ISIS. Têm sido mortas dezenas de milhares de pessoas, são chacinadas e isso é uma situação intolerável. Mas esse apoio pode ser político, diplomático, humanitário e militar. O que dissemos, respondendo ao pedido do Presidente Obama, foi no sentido de que estávamos dispostos a dar apoio político - estas minhas afirmações como elemento do Governo português são políticas -, de um apoio em termos diplomáticos no sentido de encontrar soluções capazes de resolver, por exemplo, os problemas  de repatriamento, de cooperação entre Estados. É um apoio humanitário, já demos pequenas contribuições. Do ponto de vista militar, nós temos mantido a posição de que não estamos em condições de dar um apoio militar numa área tão longínqua e não demos sequer os passos necessários do ponto de vista da nossa organização política no sentido de ouvir o Conselho Superior de Defesa Nacional, isso não foi dado porque não estamos a pensar, neste momento, dar um apoio militar, nem pensamos que isso seja a questão mais importante.

Ministro não divulgou "matéria classificada" sobre portugueses no Estado Islâmico

O ministro dos Negócios Estrangeiros considera que não divulgou qualquer informação reservada na entrevista que deu à Renascença. Rui Machete disse ao programa "Terça à Noite" que há duas ou três portuguesas que fazem parte do grupo Estado Islâmico querem regressar a Portugal. 

A edição desta quinta-feira do "Diário de Notícias" dá conta que essa informação estava classificada como sensível e que a sua divulgação surpreendeu os serviços secretos. Mas, na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira, o ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares esclareceu o entendimento do seu colega dos Negócios Estrangeiros. 

"A indicação que eu tenho é que o senhor ministro não se referiu a nenhuma matéria classificada", sublinhou Marques Guedes. 

Quanto à polémica lançada pelo jornal, o ministro da Presidência revela que Machete "irá ele próprio responder ao diário, porque entende que a notícia veiculada não tem adesão àquilo que ele verdadeiramente disse". 

Observatório desvaloriza
O porta-voz do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) também desvalorizou o facto de o ministro dos Negócios Estrangeiros ter revelado à Renascença que havia portugueses a querer desertar das forças jihadistas, sublinhando que "os serviços de segurança têm esses jihadistas monitorizados e que o risco vai-se eliminando progressivamente". 

"As declarações de Rui Machete não põem em risco a segurança nacional", afirmou Filipe Pathé Duarte à agência Lusa. 

O mesmo responsável disse ainda que Portugal não está na "mira" dos terroristas da jihad. "Qualquer país do Ocidente não se livra de estar permeável a este tipo de ataques. Portugal não está no ponto de mira da jihad, mas está na rota de colisão", reconhece Pathé Duarte.

A comprovar-se que os atentados perpetrados no Canadá foram levados a cabo pelo Estado Islâmico, isso figura, afirma o porta-voz do OSCOT, como uma resposta ao apelo feito em Setembro pelo grupo para que "qualquer muçulmano que tenha oportunidade" "matar e atacar cidadãos ocidentais".

Há 11 mil euros por mês à espera de 30 médicos portugueses em países árabes

Cerca de 200 médicos portugueses candidataram-se a uma bolsa de emprego em hospitais árabes, que oferecem até 11 mil euros por mês, livre de impostos, alojamento para a família, até 44 dias de férias pagas e passagens aéreas. 

Esta é a primeira vez que um "prestigiado grupo multinacional de hospitais árabes", com unidades na Arábia Saudita, Kuwait, Jordânia e Emirados Árabes Unidos, estará em Portugal com vista a contratar médicos especialistas para preencherem 30 vagas. 

O responsável máximo pelos recursos humanos do grupo de Hospitais do Ministério da Saúde da Arábia Saudita e do Al–Mouwasat Medical Services Co vai estar em Portugal esta sexta e sábado para entrevistar 60 dos 200 médicos que se candidataram à oferta.

O grupo “necessita de 100 profissionais devido à abertura de novos hospitais em 2015 e recomendaram-lhe Portugal com um bom país para contratar médicos”, explica o responsável pelo recrutamento. 

O motivo da recomendação? Os portugueses têm uma “boa relação preço-qualidade para médicos de um país europeu e uma melhor adaptação cultural” do que pessoas de outros países, diz à Renascença André Leite, da FFFHealthcare, responsável pelo recrutamento. 

O salário proposto, líquido e isento de imposto, situa-se entre os oito mil e os 11 mil euros, "podendo ser superior em função da especialidade e dos anos de experiência", segundo o anúncio da FFFHealthcare. 

Além do salário, que “em três anos pode superar dez vezes os ganhos em Portugal”, André Leite destaca ainda “melhores condições de trabalho em hospitais bem equipados e com equipas médicas de todo o mundo”. 

Os 60 médicos seleccionados para a fase de entrevistas trabalham no público, privado ou estão reformados e têm uma experiência mínima de três anos pós-especialidade. Os 30 escolhidos pelo grupo de hospitais árabes deverão partir no primeiro e segundo semestre do próximo ano. 

Segundo André Leite, pelo menos 12 médicos estão neste momento a trabalhar na Arábia Saudita, país a que se destina a grande maioria dos portugueses.

Wednesday, 22 October 2014

Caça ao homem em Otava

Um dos suspeitos foi identificado. Será Michael Zehaf-Bibeau, um canadiano convertido ao islamismo.Está em curso uma autêntica "caça ao homem" em Otava, no Canadá, depois do Parlamento e outros dois locais terem sido alvo de tiroteios.
Em declarações à Renascença, o embaixador português no Canadá, José Moreira da Cunha, descreve um cenário confuso em Otava.
“Nota-se em Otava um ambiente de consternação e de alguma incredulidade. As pessoas não percebem bem o que se está a passar. A cidade está paralisada e decorre uma espécie de caça ao homem. O Canadá é um país muito calmo, muito seguro. É muito raro incidentes ou assaltos”, disse José Moreira da Cunha.
A situação no terreno não é clara. As autoridades não confirmam quantos atiradores estão em fuga e aconselham as pessoas a manterem-se em segurança, uma medida que também está a ser seguida pela embaixada portuguesa.
José Moreira da Cunha confirma que todos os funcionários foram para casa como medida de precaução.
 “Houve uma indicação nas embaixadas, tendo como base recomendações da polícia, para se tomarem medidas preventivas”, acrescentou.
Um soldado morreu e outra das vítimas é um dos atiradores. Trata-se, alegadamente, de Michael Zehaf-Bibeau, um canadiano convertido ao islamismo.
Há ainda, pelo menos, quatro feridos que foram transportados ao Hospital de Otava. De acordo com as informações mais recentes estão todos estáveis e nenhum corre perigo de vida.
A polícia admite que as autoridades foram surpreendidas por este incidente e apela às pessoas que denunciem eventuais actos suspeitos.View image on Twitter

Avião russo interceptado na Estónia por caças portugueses

Aviões de caça portugueses F-16 foram mobilizados para identificar um aparelho russo detectado pelos radares da NATO e que sobrevoou brevemente o espaço aéreo aliado no Mar Báltico ao início da manhã, referiu em comunicado a organização.
Os F-16 portugueses integrados na Missão de policiamento aéreo no Báltico (BAP), que Portugal lidera até final de Dezembro, e aparelhos dinamarqueses foram mobilizados para identificar o aparelho e manter a segurança do espaço aéreo aliado.
De acordo com um comunicado do comando das forças da NATO na Europa (Shape), este avião russo, um IL-20 especializado na recolha de informações, "penetrou pouco antes das 13h00 [12h00 em Lisboa] no espaço aéreo estónio nos arredores da ilha de Saaremaa [a maior ilha da Estónia] durante menos de um minuto, o que representa uma incursão de cerca de 600 metros no espaço aéreo da NATO".
O avião, que não se identificou junto das autoridades de regulação civil do tráfego aéreo, voava sobre o mar perto do espaço aéreo aliado desde há cerca de quatro horas, precisou o Shape.
O avião foi seguido por radares no solo e por pelo menos seis caças ocidentais. Em conformidade com os procedimentos, F-16 dinamarqueses aproximaram-se cerca das 09h00 (08h00 em Lisboa) do aparelho que deslocou do enclave russo de Kaliningrado e se dirigia para a Dinamarca, segundo o comunicado.
Aviões de caça suecos foram de seguida enviados para acompanhar o avião russo, apesar de a Suécia não ser membro da NATO, e de seguida entraram em acção os F-16 portugueses que asseguram as missões de policiamento aéreo na região do Báltico.
O aparelho fez meia volta em direcção ao sul, e foi nesse momento que se verificou a incursão, acrescentou o Shape. Após um "contacto visual" entre os pilotos dos F-16 portugueses e os do IL-20, este foi "escoltado até se afastar do espaço aéreo da NATO", esclarece o comunicado.

Liga dos Campeoes(Futebol) Resultados

Anderlecht
1 - 2
Arsenal
FT
Club Atlético de MadridAtlético Madrid
5 - 0
Malmö FFMalmö FF
FT
TSV Bayer 04 LeverkusenBayer Leverkusen
2 - 0
FK Zenit St. PetersburgZenit
FT
Galatasaray SKGalatasaray
0 - 4
BV Borussia 09 DortmundBorussia Dortmund
FT
Liverpool FCLiverpool
0 - 3
Real Madrid Club de FútbolReal Madrid
FT
FK Ludogorets 1947 RazgradLudogorets
1 - 0
FC Basel 1893Basel
FT
AS Monaco FCMonaco
0 - 0
SL BenficaBenfica
FT
Olympiakos CFPOlympiakos Piraeus
1 - 0
Juventus FCJuventus

Tuesday, 21 October 2014

Futebol Resultados da Liga dos Campeoes

Liga dos Campeões
APOEL
Paris SG
|
0
-
1
Barcelona
Ajax
|
3
-
1
Roma
Bayern Munique
|
1
-
7
Schalke 04
Sporting
|
4
-
3
Chelsea
Maribor
|
6
-
0
BATE Borisov
Shakhtar Donetsk
|
0
-
7
FC Porto
Athletic Bilbao
|
2
-
1
[ap]
CSKA Moscovo
Man. City
|
2
-
2

Sunday, 19 October 2014

Cartão de crédito de Barack Obama é recusado em Nova Iorque

Cartão de crédito de Barack Obama é recusado em Nova Iorque

Por sorte, Michelle estava com o dela!», brincou o presidente americano, Barack Obama, ao contar na sexta-feira que o seu cartão de crédito foi recusado, há algumas semanas, num restaurante nova-iorquino.

«Durante a Assembleia-Geral da ONU, em Nova Iorque, fui comer num restaurante, e o meu cartão de crédito foi rejeitado», contou o presidente, despertando risos entre os funcionários que foram ouvi-lo apresentar medidas para lutar contra a fraude com cartões de crédito e roubo de bilhetes de identidade.
«Imagino que tenha sido porque não o uso o suficiente (...) Devem ter achado que era um golpe», acrescentou. «Tentei explicar para a funcionária que tinha pago todas as minhas contas...», brincou.
Mais tarde, ao ser questionado no briefing diário à imprensa sobre os motivos pelos quais o cartão de Obama foi rejeitado, o porta-voz da Casa Branca disse não ter informações sobre o assunto.
Obama assinou um decreto que impõe às agências e órgãos federais o uso de código secreto e chip electrónico como tecnologia nos cartões de crédito e de débito.

Portugal Fashion: Lusofonia e Extremo Oriente são mercados em estudo para a moda nacional

Com a matriz da promoção da moda portuguesa em parceria estreita com a indústria, o Portugal Fashion quer manter a aposta internacional e para isso está já a estudar novos mercados, como o Extremo Oriente e a lusofonia.

Em vésperas do arranque da 35.ª edição do evento de moda - que começa na quarta-feira e decorre até sábado - João Rafael Koehler, presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), a entidade organizadora, falou à agência Lusa da estratégia e do futuro do Portugal Fashion.
«O projeto Estratégia para o Mercado Global é para consolidar e para ampliar para que os nossos designers tenham mais hipóteses no estrangeiro e para que possam falar para um público muito maior do que o público português», assegurou.
Diário Digital / Lusa

TP: FC Porto-Sporting, 1-3

TP: FC Porto-Sporting, 1-3 (crónica)OUTRAS FOTOGALERIAS
Foi um Sporting muito eficaz, a aproveitar as ofertas de um FC Porto muito permeável e sem intensidade. 

O leão mereceu, por inteiro, a passagem à quarta eliminatória da Taça de Portugal, terminando com um jejum de sete anos e meio sem vencer no Dragão (o último triunfo tinha sido a 7 de março de 2007, graças a um grande golo do chileno Rodrigo Tello).

O conjunto de Marco Silva fez um belo jogo do ponto de vista coletivo, mas este é um triunfo que tem mérito de duas unidades, sobretudo: Rui Patrício, enorme a defender até um penálti de Jackson, e Nani, o melhor em campo.

Lopetegui voltou a experimentar e voltou a dar-se mal. Será cedo para começar a pôr em causa o lugar do espanhol, mas urge definir um rumo. Uma grande equipa precisa de ter estabilidade no seu onze, o que não quer dizer que tenha que ter sempre o mesmo onze. 

O 1-3 pode ser exagerado, talvez a diferença mínima fosse mais justa, mas a maior eficácia do jogo sportinguista saiu premiada num clássico com bons momentos de futebol e agradável de seguir.

Marco Silva terá sabido gerir melhor que Lopetegui o facto do «clássico» ter sido tão em cima de compromissos da Champions.

Nani entra com vontade

O Sporting entrou com vontade: Nani, aos 40 segundos (!!) atira de longe, ao poste. Esteve perto aquele que seria, por certo, um dos golos mais rápidos da história do Dragão.

Animados, os leões voltaram a criar perigo logo a seguir, com Montero a falhar o disparo em plena área.

O FC Porto apareceu depois do minuto cinco, mas a partir daí parecia ter condições para mandar. Óliver, pela esquerda, e Quintero, pela direita, mostravam iniciativa.


 
Lopetegui, em mais uma experiência, optou por colocar Jackson e Adrian no mesmo onze, os dois na frente. O espanhol mais móvel, mais à procura do jogo. O colombiano mais posicional. Mas ambos alinhados na frente, com retaguarda de apoio de meter respeito: Herrera no miolo, Quintero à direita, Óliver à esquerda. Casemiro, hoje sem a companhia de Rúben no início, a assumir sozinho a posição 6 e claramente atrás dos restantes elementos do meio-campo.

Na defesa, José Ángel teve a sua oportunidade, mas não mostrou ainda suficiente andamento para incomodar Alex Sandro na luta pelo posto de lateral-esquerdo (o brasileiro descansou para o duelo de terça para a Champions).

No eixo, Marcano, um pouco a acusar a pressão, fez o autogolo que abriu o marcador, um pouco em contracorrente, uma vez que a fase da partida até mostrava mais FC Porto.

O 0-1 prometia alterar os dados do jogo, mas os leões não tiveram muito tempo para saborear a vantagem. Quintero, em passe magistral, desmarca Jackson.

Jackson, quem mais?

O «Cha Cha Cha», que quase nem se tinha mostrado até esse momento, assinou um golo ao seu estilo, belo e eficaz.

1-1, clássico «on fire». Nani, inspirado e cheio de vontade de brilhar, recebe a bola em zona frontal, perto da área, mas com pouco espaço. Expedito e certeiro, desenha um golo de belíssimo efeito: 1-2, Sporting de novo na frente.


Veja a FICHA e AO VIVO do clássico
 

Desta vez, o FC Porto tardou em recompor-se. A estratégia não estava a resultar.

Rúben e Tello para o reatamento

Lopetegui mexeu ao intervalo, como se impunha. Casemiro, já amarelado, deu lugar a Rúben Neves e o jovem prodígio portista conseguiu, pelo menos, surgir como «6» mais próximo dos outros elementos do meio-campo, dando maior ligação ao setor intermédio portista.

Tello entrou para a direita, Quintero trocou para a esquerda, para o lugar que era de Óliver, que saiu ao intervalo.

Mas o resto manteve-se: a dupla Jackson/Adrian na frente não estava a resultar em pleno.

Patrício melhor que Jackson

Mesmo assim, o FC Porto quase empatou nos primeiros minutos do segundo tempo: Jackson, que parece estar em fora de jogo no momento em que surge na área, é derrubado na área por Maurício.


Veja a FICHA e AO VIVO do clássico
 

Penálti bem assinalado por Jorge Sousa, amarelo bem mostrado a Maurício.

2-2 em perspetiva… não fora mais uma grande defesa de Patrício. Jackson exagerou na paradinha, não partiu com confiança total. O guarda-redes do Sporting levou a melhor: penálti travado, marcador ainda em 1-2.

O Sporting cresceu com o momento e passou a saber gerir com mais sabedoria a vantagem.

William até esteve muito perto do 1-3, embora se desse para João Mário, que estava isolado em posição frontal, o golo ficasse ainda mais provável.

Oportunidade desperdiçada e FC Porto, obviamente, de novo à procura do empate.

São Patrício

O FC Porto começava a acreditar no 2-2 e o momento esteve na cabeça de Marcano. Mais uma vez, foi São Patrício


Veja a FICHA e AO VIVO do clássico
 

O FC Porto insistia, como lhe competia, chegava perto da baliza de Rui Patrício, mas a partir de um certo ponto, mais com o coração do que com a cabeça.

O Sporting conseguiu manter-se sempre em jogo, nunca recuou demasiado as linhas, construiu lances, sempre que isso foi possível, sem que isso implicasse risco demasiado.  

Não entra Quaresma

O jogo pedia Quaresma, o FC Porto precisava de um «gamechanger». Mas Lopetegui deixou o «Mustang» no banco, queimou a terceira com Brahimi. 

Do lado leonino, Marco Silva, que já trocara Montero pelo maior físico de Slimani, colocou Carrillo no lugar de Capel.

A reta final do clássico chegava com os dados lançados. Com o 1-3, apontado pelo recém-entrado Carrilo, a eliminatória estava definida.

O FC Porto não teve nem alma nem cabeça para esboçar uma reação. Talvez não houvesse tempo, mas não havia, sobretudo, confiança para tal. 

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