Centenas de professores das actividades de enriquecimento curricular estão sem receber desde que começou o ano lectivo. O Ministério da Educação ainda não procedeu à transferência de verbas para que as entidades promotoras possam efectuar o pagamento.
Estes profissionais dão aulas de música, inglês ou educação física, assegurando diariamente uma hora lectiva entre as 16h30 e as 17h30 nas escolas do primeiro ciclo do ensino básico.
Há professores a trabalhar há dois meses, sem ainda terem recebido qualquer salário. É o que está acontecer, por exemplo, nos agrupamentos de escolas dos Olivais, em Lisboa, onde os 120 docentes estão em protesto, como diz Anabela Silva, vogal da educação da Junta de Freguesia.
“Neste momento os professores não estão a dar os conteúdos das aulas. Como são professores com consciência, não tiveram coragem de deixar as famílias e as crianças sem ninguém para tomar conta delas e então resolveram ir, estão lá, nos recreios ou nas salas de aulas, mas não estão a dar as matérias”, descreve a autarca.
Em Benfica, outra freguesia de Lisboa, a falta de pagamento afecta 20 professores, numa situação que está a complicar a vida destes docentes, como afirma a presidente da Junta de Freguesia, Inês Drummond.
“Temos alguns professores em situações muito delicadas, que já nem dinheiro têm para poder vir trabalhar, para pagar o passe dos transportes. Isto é uma situação dramática, estamos absolutamente solidários e muito preocupados com esta situação, para que possa ser resolvida com maior brevidade possível.”
Confrontado pela Renascença com esta situação, o Ministério da Educação e Ciência ainda não respondeu.
Estes profissionais dão aulas de música, inglês ou educação física, assegurando diariamente uma hora lectiva entre as 16h30 e as 17h30 nas escolas do primeiro ciclo do ensino básico.
Há professores a trabalhar há dois meses, sem ainda terem recebido qualquer salário. É o que está acontecer, por exemplo, nos agrupamentos de escolas dos Olivais, em Lisboa, onde os 120 docentes estão em protesto, como diz Anabela Silva, vogal da educação da Junta de Freguesia.
“Neste momento os professores não estão a dar os conteúdos das aulas. Como são professores com consciência, não tiveram coragem de deixar as famílias e as crianças sem ninguém para tomar conta delas e então resolveram ir, estão lá, nos recreios ou nas salas de aulas, mas não estão a dar as matérias”, descreve a autarca.
Em Benfica, outra freguesia de Lisboa, a falta de pagamento afecta 20 professores, numa situação que está a complicar a vida destes docentes, como afirma a presidente da Junta de Freguesia, Inês Drummond.
“Temos alguns professores em situações muito delicadas, que já nem dinheiro têm para poder vir trabalhar, para pagar o passe dos transportes. Isto é uma situação dramática, estamos absolutamente solidários e muito preocupados com esta situação, para que possa ser resolvida com maior brevidade possível.”
Confrontado pela Renascença com esta situação, o Ministério da Educação e Ciência ainda não respondeu.
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