As autoridades basearam-se nos dados históricos de outros voos e nas poucas informações do MH370 [e concluiu] que a tripulação poderá ter ficado inconsciente pela falta de oxigénio”, explicou a Autoridade Australiana de Segurança no Transporte num comunicado citado pela agência EFE.
Na mesma nota, pode ler-se que entre as causas prováveis para o acidente poderá ter estado “um transtorno durante o voo, um evento de hipoxia/tripulação inconsciente e até problemas no motor”.
Estas hipóteses são, contudo, apenas probabilidades que foram utilizadas para “ajudar” as autoridades a definirem uma “área de buscas prioritária”.
Recorde-se que o avião, que transportava 239 passageiros e tripulantes, fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim. Deveria ter aterrado na capital chinesa seis horas depois de ter saído da Malásia, mas ao fim de 40 minutos de voo desapareceu dos radares.
Até hoje as autoridades não sabem, com certeza, o que aconteceu ao avião, o que tem causado a revolta dos familiares das vítimas.
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