Os serviços de manutenção da TAP são de "primeira linha", garantiu esta segunda-feira o secretário de Estado dos Transportes, depois de um incidente com um avião registado no fim-de-semana.
"Gostava de deixar uma palavra de tranquilidade em relação à TAP, porque os procedimentos básicos de segurança e manutenção da nossa companhia aérea de bandeira estão obviamente a ser cumpridos e nem podia ser de outra forma", afirma Sérgio Monteiro.
No final da cerimónia de inauguração das obras de requalificação do Aeródromo Municipal de Viseu, o secretário de Estado sublinhou aos jornalistas que a manutenção da TAP é "de primeira linha".
"Não é por acaso que pela manutenção da TAP passam muitos dos aviões de outras companhias aéreas que não tem capacidade de manutenção interna. Isso tem-se verificado ao longo dos anos e mantém-se no presente", acrescentou.
Durante o fim-de-semana, um avião da TAP teve um problema num reactor, o que fez com que algumas peças tivessem caído em viaturas e num edifício na zona de Camarate.
"Este reactor do motor não é mantido pela TAP, é da responsabilidade do fabricante, que faz o acompanhamento directo da manutenção e das peças do reactor e motor. O fabricante estará esta semana em Lisboa para verificar o sucedido e tomar as diligências que entender", informou o secretário de Estado.
Sérgio Monteiro defende que ainda é muito cedo para tirar conclusões. No entanto, acredita que "não há razões para fazer crer que a qualidade do serviço reconhecido da companhia está em causa".
“Não tendo responsabilidade directa na manutenção daquele motor, a TAP aguardará o trabalho do GPIAA [Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves], mas também do fabricante, no sentido de evitar que se repitam estas situações", concluiu.
No final da cerimónia de inauguração das obras de requalificação do Aeródromo Municipal de Viseu, o secretário de Estado sublinhou aos jornalistas que a manutenção da TAP é "de primeira linha".
"Não é por acaso que pela manutenção da TAP passam muitos dos aviões de outras companhias aéreas que não tem capacidade de manutenção interna. Isso tem-se verificado ao longo dos anos e mantém-se no presente", acrescentou.
Durante o fim-de-semana, um avião da TAP teve um problema num reactor, o que fez com que algumas peças tivessem caído em viaturas e num edifício na zona de Camarate.
"Este reactor do motor não é mantido pela TAP, é da responsabilidade do fabricante, que faz o acompanhamento directo da manutenção e das peças do reactor e motor. O fabricante estará esta semana em Lisboa para verificar o sucedido e tomar as diligências que entender", informou o secretário de Estado.
Sérgio Monteiro defende que ainda é muito cedo para tirar conclusões. No entanto, acredita que "não há razões para fazer crer que a qualidade do serviço reconhecido da companhia está em causa".
“Não tendo responsabilidade directa na manutenção daquele motor, a TAP aguardará o trabalho do GPIAA [Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves], mas também do fabricante, no sentido de evitar que se repitam estas situações", concluiu.
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