A origem de Cristóvão Colombo é considerada por alguns estudiosos como enigmática. O seu próprio filho, Fernando Colombo (baptizado Hernando Colón em Espanha), na sua Historia del almirante Don Cristóbal Colón obscureceu a pátria e origem de Colombo, afirmando que o seu progenitor não queria que fossem conhecidas tais informações. Por este motivo foram surgindo múltiplas teorias sobre o lugar de nascimento de Colombo. Destas destacam-se a hipótese portuguesa, a catalã e a galega. A teoria ou, com mais propriedade, as teorias da naturalidade portuguesa de Cristóvão Colombo baseiam-se na existência de supostos portuguesismos em seus escritos, na interpretação do anagrama da assinatura de Colombo e nos topónimos dados pelo navegador às terras que descobriu. São várias as evidências que apontam para o facto de Colombo ser português, natural de Cuba, no Alentejo: grande parte das localidades por ele descobertas na América possuem nomes de localidades alentejanas perto de Cuba, Colombo escreveria num castelhano com erros próprios de quem fala e escreve em português como língua natural, Colombo casou e viveu na Madeira, com uma importante fidalga daquele tempo, facto impossível de acontecer se Colombo fosse apenas um mero tecelão genovês, as bulas papais que falam do descobrimento da América referem-se a Colombo como Cristofão Colombo, usando o til, acento que apenas se usa na língua portuguesa, o anagrama da sua assinatura indica que era filho de portugueses e que, na realidade, seria um agente secreto ao serviço do Rei de Portugal que estaria em Espanha com o intuito de distrair os Reis espanhóis, conduzindo-os para ocidente, deixando assim livre para os portugueses a rota que levava às especiarias do Oriente.

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