Em causa está um negócio realizado há cerca de oito anos com o Estado argentino, quando a CP vendeu vários lotes de material circulante em segunda mão àquele país.
Foram dezenas de carruagens, locomotivas e automotoras, num valor global que rondaria os 20 milhões de euros, mas que não chegou a ser concluído.
Ao que a Renascença apurou, o problema estará no último lote – envolvendo 40 carruagens e sete locomotivas usadas – num contrato de 6,9 milhões de euros.
A investigação é conduzida pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal. Na operação desta tarde esteve envolvido o próprio juiz de instrução Carlos Alexandre.
A Renascença sabe ainda que na Argentina está em curso uma investigação semelhante.
Segundo fonte oficial da empresa, contactada pela Lusa ao final da tarde, as buscas terminaram e a CP “colaborou”, tendo fornecido às autoridades “todos os elementos solicitados”.
Segundo fonte oficial da empresa, contactada pela Lusa ao final da tarde, as buscas terminaram e a CP “colaborou”, tendo fornecido às autoridades “todos os elementos solicitados”.
Questionada sobre o que esteve na origem das buscas, fonte oficial não adiantou o motivo, considerando que “não compete à CP divulgar” essa informação.
[Notícia actualizada às 18h54. As buscas terminaram]
[Notícia actualizada às 18h54. As buscas terminaram]
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