Credores reduzem de 65 milhões para 32 milhões as exigências. Num comunicado divulgado pelo próprio Boavista é indicado que os credores perdoaram 33 milhões, sendo reduzidos os créditos de 65 milhões de euros para 32 milhões ao mesmo tempo que o Processo Especial de Revitalização (PER) era aprovado por "maioria superior a 93% do valor dos respectivos créditos". Nestes incluem-se "débitos fiscais e à Segurança Social cujo montante total reclamado e reconhecido deverá ser pago, nos termos legais, em 150 prestações mensais". "O Boavista ficará, atendendo ao valor do seu património, com uma forte situação líquida activa", indica o documento, embora reconheça que é necessária "a constituição de garantias a favor dos credores públicos". Somague (38 milhões) e Estado (11 milhões) são os principais credores, assumindo o passivo, entre clube e SAD, a dimensão aproximada de 100 milhões de euros
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