Leões poupam 12 milhões de euros na equipa A
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Áudio Poupança de 12 milhões de euros do Sporting explicada pelo jornalista Carlos Dias
Gastos com o futebol desceram com a política de vendas, empréstimos, rescisões, despedimentos, renovações e aquisições implementada por Bruno de Carvalho.
12-09-201
O Sporting garante que conseguiu uma poupança de 12 milhões de euros nos custos para esta temporada da equipa A de futebol, na sequência da reorganização do plantel.
A política de Bruno de Carvalho relacionada com vendas, empréstimos, rescisões, despedimentos, renovações e aquisições levou o Sporting a baixar os custos com jogadores e treinadores de 33 milhões e 400 mil euros para 21 milhões e 400 mil euros.
Num documento publicado no jornal do clube, o Sporting fala de transparência e rigor para divulgar este documento.
Na análise de 57 situações, conclui-se que o Sporting encaixou 22 milhões e 600 mil euros com vendas, gastando em contratações 3 milhões, 135 mil euros.
Bruma foi vendido por 10 milhões, mais 3 milhões em função do cumprimento de objectivos, com o Sporting a ter direito a 25% de uma mais valia numa futura transferência. Tiago Illori, agora no Liverpool, permite um encaixe até 7 milhões e meio de euros, com o Sporting também a ter direito a 25% de uma mais valia numa futura transferência
Nas entradas, Fredy Montero custou 1 milhjão 135 mil euros, pelo empréstimo, restando o pagamento de 1 milhão 173 mil euros para completar o negócio. Cissé custou 750 mil euros por 75% do passe, Jefferson 500 mil euros por 60%, Maurício 450 mil euros por 90% e Slimani 300 mil euros por 80%.
Todos os restantes entraram a custo zero. Destaque para o médio Vítor, com 50% do seu passe a ficar na posse do Sporting. Ivan Piris, que chegou por empréstimo, tem uma opção de compra de 3 milhões de euros.
Com as rescisões de Oniewu, Pranijc e Boulahrouz, o Sporting despendeu 1 milhão e 126 mil euros, mas o clube anuncia que poupou mais de 11 milhões em ordenados que teriam de ser pagos caso os jogadores se mantivessem vinculados aos leões, até ao final dos respectivos contratos.
Referência também para o cuidado do Sporting em blindar os jogadores que saíram com clausulas de salvaguarda caso regressem ao futebol português para representar FC Porto ou Benfica. Alguns exemplos: Bruma e Tiago Illori, 30 milhões até 2018. Arias e Schaars, 10 milhões até 2017. André Santos, formado no clube, que saiu para o Vitória de Guimarães, 10 milhões.
O cuidado é extremo no que diz respeito a possíveis transferências para FC Porto e Benfica, que permite salvaguardar Gelson Fernandes por 8 milhões de euros, até 2016 ou mesmo Ni Plange, agora no Vitória de Guimarães por 15 milhões de
- Áudio Poupança de 12 milhões de euros do Sporting explicada pelo jornalista Carlos Dias
Gastos com o futebol desceram com a política de vendas, empréstimos, rescisões, despedimentos, renovações e aquisições implementada por Bruno de Carvalho.
12-09-201
O Sporting garante que conseguiu uma poupança de 12 milhões de euros nos custos para esta temporada da equipa A de futebol, na sequência da reorganização do plantel.
A política de Bruno de Carvalho relacionada com vendas, empréstimos, rescisões, despedimentos, renovações e aquisições levou o Sporting a baixar os custos com jogadores e treinadores de 33 milhões e 400 mil euros para 21 milhões e 400 mil euros.
Num documento publicado no jornal do clube, o Sporting fala de transparência e rigor para divulgar este documento.
Na análise de 57 situações, conclui-se que o Sporting encaixou 22 milhões e 600 mil euros com vendas, gastando em contratações 3 milhões, 135 mil euros.
Bruma foi vendido por 10 milhões, mais 3 milhões em função do cumprimento de objectivos, com o Sporting a ter direito a 25% de uma mais valia numa futura transferência. Tiago Illori, agora no Liverpool, permite um encaixe até 7 milhões e meio de euros, com o Sporting também a ter direito a 25% de uma mais valia numa futura transferência
Nas entradas, Fredy Montero custou 1 milhjão 135 mil euros, pelo empréstimo, restando o pagamento de 1 milhão 173 mil euros para completar o negócio. Cissé custou 750 mil euros por 75% do passe, Jefferson 500 mil euros por 60%, Maurício 450 mil euros por 90% e Slimani 300 mil euros por 80%.
Todos os restantes entraram a custo zero. Destaque para o médio Vítor, com 50% do seu passe a ficar na posse do Sporting. Ivan Piris, que chegou por empréstimo, tem uma opção de compra de 3 milhões de euros.
Com as rescisões de Oniewu, Pranijc e Boulahrouz, o Sporting despendeu 1 milhão e 126 mil euros, mas o clube anuncia que poupou mais de 11 milhões em ordenados que teriam de ser pagos caso os jogadores se mantivessem vinculados aos leões, até ao final dos respectivos contratos.
Referência também para o cuidado do Sporting em blindar os jogadores que saíram com clausulas de salvaguarda caso regressem ao futebol português para representar FC Porto ou Benfica. Alguns exemplos: Bruma e Tiago Illori, 30 milhões até 2018. Arias e Schaars, 10 milhões até 2017. André Santos, formado no clube, que saiu para o Vitória de Guimarães, 10 milhões.
O cuidado é extremo no que diz respeito a possíveis transferências para FC Porto e Benfica, que permite salvaguardar Gelson Fernandes por 8 milhões de euros, até 2016 ou mesmo Ni Plange, agora no Vitória de Guimarães por 15 milhões de
A política de Bruno de Carvalho relacionada com vendas, empréstimos, rescisões, despedimentos, renovações e aquisições levou o Sporting a baixar os custos com jogadores e treinadores de 33 milhões e 400 mil euros para 21 milhões e 400 mil euros.
Num documento publicado no jornal do clube, o Sporting fala de transparência e rigor para divulgar este documento.
Na análise de 57 situações, conclui-se que o Sporting encaixou 22 milhões e 600 mil euros com vendas, gastando em contratações 3 milhões, 135 mil euros.
Bruma foi vendido por 10 milhões, mais 3 milhões em função do cumprimento de objectivos, com o Sporting a ter direito a 25% de uma mais valia numa futura transferência. Tiago Illori, agora no Liverpool, permite um encaixe até 7 milhões e meio de euros, com o Sporting também a ter direito a 25% de uma mais valia numa futura transferência
Nas entradas, Fredy Montero custou 1 milhjão 135 mil euros, pelo empréstimo, restando o pagamento de 1 milhão 173 mil euros para completar o negócio. Cissé custou 750 mil euros por 75% do passe, Jefferson 500 mil euros por 60%, Maurício 450 mil euros por 90% e Slimani 300 mil euros por 80%.
Todos os restantes entraram a custo zero. Destaque para o médio Vítor, com 50% do seu passe a ficar na posse do Sporting. Ivan Piris, que chegou por empréstimo, tem uma opção de compra de 3 milhões de euros.
Com as rescisões de Oniewu, Pranijc e Boulahrouz, o Sporting despendeu 1 milhão e 126 mil euros, mas o clube anuncia que poupou mais de 11 milhões em ordenados que teriam de ser pagos caso os jogadores se mantivessem vinculados aos leões, até ao final dos respectivos contratos.
Referência também para o cuidado do Sporting em blindar os jogadores que saíram com clausulas de salvaguarda caso regressem ao futebol português para representar FC Porto ou Benfica. Alguns exemplos: Bruma e Tiago Illori, 30 milhões até 2018. Arias e Schaars, 10 milhões até 2017. André Santos, formado no clube, que saiu para o Vitória de Guimarães, 10 milhões.
O cuidado é extremo no que diz respeito a possíveis transferências para FC Porto e Benfica, que permite salvaguardar Gelson Fernandes por 8 milhões de euros, até 2016 ou mesmo Ni Plange, agora no Vitória de Guimarães por 15 milhões de
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