Cabo Verde
Federação recorre de "decisão tomada ao telefone
Áudio "Há um sentimento de revolta em Cabo Verde", diz presidente da federação
Mário Semedo, presidente da Federação Cabo-Verdiana de Futebol, reage em Bola Branca ao afastamento da selecção dos "play-off" de acesso ao Mundial 2014.
12-09-2013 16:30 por Rui Viegas
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A Federação Cabo-Verdiana de Futebol vai recorrer da decisão da FIFA, que decretou a exclusão da selecção africana de língua portuguesa dos "play-off" de acesso ao Mundial 2014.
Em causa está, recorde-se, a utilização irregular de um jogador, Fernando Varela, que se encontrava castigado.
Em declarações a Bola Branca, o presidente federativo garante que a razão está do lado do organismo que dirige. Mário Semedo contesta, ainda, a forma como a decisão foi tomada, visto ter sido informado pela entidade que rege o futebol mundial através de contacto telefónico.
"Estamos tristes. Sobretudo porque acreditámos nestas eliminatórias e ombreámos com países com condições superiores às nossas. E, agora, chega essa decisão sem razão de ser. Uma decisão tão importante como esta não se deve tomar ao telefone. Não se convocou a comissão de disciplina para haver uma discussão. Se o Fernando Varela foi, ou não, utilizado de forma irregular? De acordo com os regulamentos e com os documentos que temos, consideramos que não. Em princípio, vamos recorrer", garante o dirigente cabo-verdiano, que assegura por outro lado a existência de um sentimento de "revolta" no país.
Federação recorre de "decisão tomada ao telefone
Áudio "Há um sentimento de revolta em Cabo Verde", diz presidente da federação
Mário Semedo, presidente da Federação Cabo-Verdiana de Futebol, reage em Bola Branca ao afastamento da selecção dos "play-off" de acesso ao Mundial 2014.
12-09-2013 16:30 por Rui Viegas
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A Federação Cabo-Verdiana de Futebol vai recorrer da decisão da FIFA, que decretou a exclusão da selecção africana de língua portuguesa dos "play-off" de acesso ao Mundial 2014.
Em causa está, recorde-se, a utilização irregular de um jogador, Fernando Varela, que se encontrava castigado.
Em declarações a Bola Branca, o presidente federativo garante que a razão está do lado do organismo que dirige. Mário Semedo contesta, ainda, a forma como a decisão foi tomada, visto ter sido informado pela entidade que rege o futebol mundial através de contacto telefónico.
"Estamos tristes. Sobretudo porque acreditámos nestas eliminatórias e ombreámos com países com condições superiores às nossas. E, agora, chega essa decisão sem razão de ser. Uma decisão tão importante como esta não se deve tomar ao telefone. Não se convocou a comissão de disciplina para haver uma discussão. Se o Fernando Varela foi, ou não, utilizado de forma irregular? De acordo com os regulamentos e com os documentos que temos, consideramos que não. Em princípio, vamos recorrer", garante o dirigente cabo-verdiano, que assegura por outro lado a existência de um sentimento de "revolta" no país.
Em causa está, recorde-se, a utilização irregular de um jogador, Fernando Varela, que se encontrava castigado.
Em declarações a Bola Branca, o presidente federativo garante que a razão está do lado do organismo que dirige. Mário Semedo contesta, ainda, a forma como a decisão foi tomada, visto ter sido informado pela entidade que rege o futebol mundial através de contacto telefónico.
"Estamos tristes. Sobretudo porque acreditámos nestas eliminatórias e ombreámos com países com condições superiores às nossas. E, agora, chega essa decisão sem razão de ser. Uma decisão tão importante como esta não se deve tomar ao telefone. Não se convocou a comissão de disciplina para haver uma discussão. Se o Fernando Varela foi, ou não, utilizado de forma irregular? De acordo com os regulamentos e com os documentos que temos, consideramos que não. Em princípio, vamos recorrer", garante o dirigente cabo-verdiano, que assegura por outro lado a existência de um sentimento de "revolta" no país.
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