O romance entre a cantora e Verçosa, que era editora da TV Bahia e neste momento se dedica a escrever um livro sobre a relação, dura há oito meses e surgiu depois de Mercury se divorciar do publicitário italiano Marco Scabia, com quem era casada desde 2009.
A cerimónia "íntima", onde mudarão de sobrenome, decorrerá em Salvador da Bahia e acontecer depois de o casal ter trocado, simbolicamente, alianças em Paris. "Vamos fazer um ritual poético e filosófico, não religioso, mas legal. É uma conquista da nossa Justiça. Será uma atitude simbólica e também política", diz Mercury na entrevista.
Sobre esta decisão de oficialização da relação, a cantora acrescenta ainda: "antes de publicar no Instagram que estávamos juntas, viajamos e nos casamos em Paris. Era um namoro recente, mas somos leoninas, mulheres diretas. Não temos controle sobre a paixão, ela atordoa, toma a gente de assalto. Agora, decidimos celebrar com as pessoas a quem amamos".
Sobre o facto de o casamento ser uma tomada de posição, Mercury diz que "em determinado momento da história, o movimento gay pede indiferença. É este o desejo, de mostrar que somos iguais. Nossa relação não afeta ninguém. Somos duas pessoas que se amam, querem criar filhos, poder trabalhar, se apoiar e terminar a vida juntas".
Ler mais: http://blitz.sapo.pt
A cerimónia "íntima", onde mudarão de sobrenome, decorrerá em Salvador da Bahia e acontecer depois de o casal ter trocado, simbolicamente, alianças em Paris. "Vamos fazer um ritual poético e filosófico, não religioso, mas legal. É uma conquista da nossa Justiça. Será uma atitude simbólica e também política", diz Mercury na entrevista.
Sobre esta decisão de oficialização da relação, a cantora acrescenta ainda: "antes de publicar no Instagram que estávamos juntas, viajamos e nos casamos em Paris. Era um namoro recente, mas somos leoninas, mulheres diretas. Não temos controle sobre a paixão, ela atordoa, toma a gente de assalto. Agora, decidimos celebrar com as pessoas a quem amamos".
Sobre o facto de o casamento ser uma tomada de posição, Mercury diz que "em determinado momento da história, o movimento gay pede indiferença. É este o desejo, de mostrar que somos iguais. Nossa relação não afeta ninguém. Somos duas pessoas que se amam, querem criar filhos, poder trabalhar, se apoiar e terminar a vida juntas".
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