Gabriel Chaim é dos poucos repórteres a noticiar a partir do interior da Síria. Ele conta como, aos poucos, as populações habituaram-se ao barulho das bombas e como tentam improvisar uma vida normal. Os professores, por exemplo, dão aulas em subterrâneos e recebem comida como forma de pagamento. Parte da cidade está ocupada pelos rebeldes e, nas ruas, há muita gente armada, designadamente jihadistas. Distinguem-se dos restantes rebeldes, entre outras coisa, por circularem em carros de luxo. Apesar do ódio a Bashar al-Assad, os sírios não querem que os EUA ataquem. Têm medo que se repita o que aconteceu no Iraque. E também que o ditador retalie sobre o povo com armas químicas Ler mais: http://expresso.sapo.pt/
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