Cinco anos depois, Portugal voltou ao Estádio José Alvalade para assegurar um lugar no play-off de apuramento para o Mundial 2014. A última memória deste recinto citava uma derrota amarga com a Dinamarca, por 2-3. Hoje, não se exorcizaram os fantasmas e Portugal desiludiu com novo empate diante de Israel. Depois do 3-3 em Telavive, agora o marcador ficou em 1-1.
Num jogo decisivo para as suas aspirações, Portugal teve de apresentar um “visual renovado”, face às muitas ausências por lesão ou castigo. André Almeida foi o estreante da noite no lado direito da defesa, mas teve ao seu lado outros titulares pouco habituais, como Ricardo Costa, Antunes e Ruben Micael. Mais tarde foi a vez de Josué assinar também a sua primeira internacionalização.
Paulo Bento avisara na véspera para a obrigação de uma vitória. Ato contínuo, os jogadores entraram a pressionar Israel desde o primeiro segundo. Sem grande inspiração, mas com muita determinação, Portugal assumiu o domínio do desafio.
Porém, à exceção de um remate perigoso de Ruben Micael logo aos 3’ e de uma iniciativa de Ronaldo, aos 19’, escasseavam os lances de perigo luso. Do outro lado, Israel remetia-se à defesa, por estratégia e também alguma incapacidade para incomodar Portugal.
A monotonia do jogo só foi quebrada aos 27’ com o golo da Seleção. Após um cruzamento largo de Antunes, Pepe remata e Ricardo Costa desvia de forma certeira para o 1-0. Foi a melhor resposta ao incessante apoio das bancadas, onde estiveram 48317 espectadores.
No segundo tempo, e já com a notícia oficial da goleada da Rússia sobre o Luxemburgo (4-0), Portugal tinha a missão de confirmar também o seu triunfo de forma inequívoca. Algo que nunca chegou a fazer e onde acabou por se “colocar a jeito” para o empate.
Israel até regressou mais atrevido, mas rapidamente o jogo voltou à toada da primeira parte. Domínio continuado de Portugal, mas com poucas oportunidades de golo e escassa inspiração dos seus maiores talentos. Ronaldo e Nani estiveram em campo, mas foram sombras dos craques que tantas vezes decidem nos seus clubes. A exceção foi João Moutinho, sempre presente no melhor da Seleção.
Hugo Almeida ainda chegou a colocar a bola na baliza, mas o lance foi bem invalidado por fora de jogo. Foi o último grande sinal de perigo, já que Portugal empalideceu e complicou um jogo que esteve nas suas mãos.
Aos 85’, Rui Patrício comete um erro inesperado, ao passar a bola ao israelita Basat, que não perdoou e fez o empate. Caía assim um balde de água fria na alegria dos adeptos, que se despediram da Seleção com uma grande assobiadela
Num jogo decisivo para as suas aspirações, Portugal teve de apresentar um “visual renovado”, face às muitas ausências por lesão ou castigo. André Almeida foi o estreante da noite no lado direito da defesa, mas teve ao seu lado outros titulares pouco habituais, como Ricardo Costa, Antunes e Ruben Micael. Mais tarde foi a vez de Josué assinar também a sua primeira internacionalização.
Paulo Bento avisara na véspera para a obrigação de uma vitória. Ato contínuo, os jogadores entraram a pressionar Israel desde o primeiro segundo. Sem grande inspiração, mas com muita determinação, Portugal assumiu o domínio do desafio.
Porém, à exceção de um remate perigoso de Ruben Micael logo aos 3’ e de uma iniciativa de Ronaldo, aos 19’, escasseavam os lances de perigo luso. Do outro lado, Israel remetia-se à defesa, por estratégia e também alguma incapacidade para incomodar Portugal.
A monotonia do jogo só foi quebrada aos 27’ com o golo da Seleção. Após um cruzamento largo de Antunes, Pepe remata e Ricardo Costa desvia de forma certeira para o 1-0. Foi a melhor resposta ao incessante apoio das bancadas, onde estiveram 48317 espectadores.
No segundo tempo, e já com a notícia oficial da goleada da Rússia sobre o Luxemburgo (4-0), Portugal tinha a missão de confirmar também o seu triunfo de forma inequívoca. Algo que nunca chegou a fazer e onde acabou por se “colocar a jeito” para o empate.
Israel até regressou mais atrevido, mas rapidamente o jogo voltou à toada da primeira parte. Domínio continuado de Portugal, mas com poucas oportunidades de golo e escassa inspiração dos seus maiores talentos. Ronaldo e Nani estiveram em campo, mas foram sombras dos craques que tantas vezes decidem nos seus clubes. A exceção foi João Moutinho, sempre presente no melhor da Seleção.
Hugo Almeida ainda chegou a colocar a bola na baliza, mas o lance foi bem invalidado por fora de jogo. Foi o último grande sinal de perigo, já que Portugal empalideceu e complicou um jogo que esteve nas suas mãos.
Aos 85’, Rui Patrício comete um erro inesperado, ao passar a bola ao israelita Basat, que não perdoou e fez o empate. Caía assim um balde de água fria na alegria dos adeptos, que se despediram da Seleção com uma grande assobiadela
0 comments:
Post a Comment